[Archport] Caso do leilão
•
To:
"archport" <archport@list-serv.ci.uc.pt>
•
Subject:
[Archport] Caso do leilão
•
From:
"Jose d'Encarnação" <jde@ci.uc.pt>
•
Date:
Fri, 4 Jun 2004 12:44:17 +0100
Perdoar-me-ão,
Amigos, se volto a intervir nesta discussão.
Penso muito
sinceramente que todas as opiniões já foram devidamente explicitadas e,
doravante, poderemos correr riscos de más interpretações, como foi o caso da
'chalaça' (que se perdoe o termo) de Paulo Monteiro ter sido tomada como algo de
verosímil, e provocarmos, por isso, 'desentendimentos' escusados.
Por conseguinte,
já percebemos todos o que se passa, porque se passa...
Poderíamos, por agora, pôr um
ponto final na questão?
Bem
hajam!
Um
coordenador da archport
J. d'E.
>
>Outra
coisa: quando falamos de objectos manufacturados, não poderemos nunca,
>mas nunca dizer que os mesmos são duplicados. Cada artefacto é único,
assim
>como únicos sãos os dados arqueométricos que podemos inferir
deles, com as
>consequentes conclusões. Logo, esse conceito de duplicado
é pura falácia -
>arrepia-me sobremaneira ouvir alguém do ICOMOS dizer
isso...
>
>
>
>>e tentar esmagar "ICOMOS -
Moçambique", por causa da venda na Holanda
>>alguns dublicados da
parcelana Ming sem valor museológico significativo,