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[Archport] Museu Nacional de Arqueologia em Março

To :   "museum" <museum@ci.uc.pt>, "archport" <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Museu Nacional de Arqueologia em Março
From :   José d'Encarnação <jde@fl.uc.pt>
Date :   Fri, 4 Mar 2016 22:50:25 -0000

Title: BOLETIM - MARÇO 2016

 

 

MNA Digital: Boletim n.º 21

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Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos" consulte a programação.

 

 

 

orarium

Todas as quintas feiras, às 18h00
V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS. PROPOSTAS DE LEITVRA - Ciclo de conferências por Cátia Mourão 

Em cada uma das cinco conferências será destacada uma obra icónica da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos", onde a escultura em mármore tem presença relevante. Diferentes em termos estéticos, técnicos, iconográficos e funcionais, documentam aspectos fundamentais da romanização e dos processos de "marmorização" e aculturação religiosa da Província mais ocidental do Império. As apresentações partem da observação presencial das peças, compreendem uma comparação com outras obras visualmente próximas e adiantam propostas de leitura e contextualização.

  • Dia 3 – O Aion-Phanes, dito Mitra (Cerro de San Albín, Mérida)
  • Dia 10 – O Tritão (Villa romana de Quinta das Longas, Elvas, Portalegre)
  • Dia 17 – O Silvano (Talavera de la Real, Badajoz)
  • Dia 24 – O Imperador divinizado (Teatro, Mérida)
  • Dia 31 – O Sarcófago das Quatro Estações (Monte da Azinheira, Évora)

 

 

 

orarium

6 de março, às 11h00
Visita guiada à exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos"

A colonização romana, sobretudo no Ocidente, caracterizou-se por uma ocupação total (militar, administrativa, legislativa, judicial e económica). Os 210 bens culturais, de grande relevo arqueológico, histórico e artístico, exibidos nesta exposição, são o convite para a descoberta da romanização da Província da Lusitânia.

 

 

 

orarium

12 de março
Visitas temáticas:

"A cidade romana"
às 11h00, por Mariana Morgado

A fundação de uma cidade romana era também um ato religioso, que cumpria rituais próprios, alguns deles, de origens arcaicas. Augusta Emerita, erguida à imagem e semelhança de Roma, é o convite para conhecermos a vida na cidade.

 

992.67.1

"A Lusitânia no Feminino" às 15h30, por Filomena Barata

Por ocasião da celebração do Dia Internacional da Mulher, aproveite para conhecer a condição da mulher em época romana.

Embora a generalidade das meninas romanas recebesse apenas uma instrução básica, pois a sua função primordial era prepararem-se para ser esposas, mães e donas da casa (domina), é um facto que vemos muitas mulheres romanas assumir grande relevância social e houve muitos exemplos de mulheres que exerceram influentes profissões e que dirigiram negócios lucrativos. Assim, poderemos afirmar que as Mulheres protagonizaram um papel mais preponderante do que se poderia imaginar, quer na vida doméstica, religiosa e influenciando decisões políticas, quer ainda na literatura ou mesmo em profissões como a de médico que são conhecidos epigraficamente.

 

 

 

19 de março, às 15h30
Peça do Mês Comentada - Ara a Arantius Tanginiciaecus, por José d'Encarnação

Partindo de uma peça da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos", fique a conhecer um pouco melhor esta província romana que ocupava então, sensivelmente, grande parte de Portugal, entre o Douro e o Algarve, a atual Extremadura espanhola e uma pequena área da Andaluzia. Quis a História que este território, que os romanos unificaram geográfica, política e administrativamente, ficasse durante séculos repartido por duas nações: Portugal e Espanha.

Esta ara, proveniente do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, ilustra um culto a uma divindade indígena de nome Arantius por dedicantes de origem romana ou romanizada.

 

 

 

orarium

2 e 3 de junho
Congresso Internacional Arte e Religião na Lusitânia - call for papers

O presente Congresso resulta de um projeto do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa (IHA, FCSH, NOVA) com o apoio do MNA. Tem como objetivo explorar a relação entre as diferentes expressões artísticas na antiga Lusitânia romana e a forma como as peças expressam a religiosidade nesta Província. Enquadrado pelas exposições "Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa" e "Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos", patentes no MNA, dá continuidade aos eventos dedicados à arte e cultura durante a presença romana neste território.

As propostas deverão ser submetidas até 30 de Março de 2016, para o endereço eletrónico congressomna@gmail.com, acompanhadas de um pequeno resumo (máximo de 300 palavras) e uma breve nota biográfica do autor. A Comissão Científica do Congresso informará sobre a selecção até final de Março. Serão aceites comunicações em Português, Espanhol, Inglês, Francês e Italiano.

Para mais informação consulte o call for papers aqui.

 

 

 

OAP

O Arqueólogo Português – receção de artigos para os volumes 4 e 5 (2014-2015) da série 5

Em 2015 comemoraram-se os 120 anos da criação da revista O Arqueólogo Português pelo fundador do atual MNA, Doutor José Leite de Vasconcelos. Foi um ano de celebração, mas também de novo rumo e inflexão nos destinos de uma publicação centenária que sempre se projetou como repositório científico da arqueologia portuguesa e não só. Foram integralmente disponibilizadas, on-line, as diferentes séries da revista na página da DGPC.

Iniciada em 2011 a parceria com a INCM que esteve na origem da série 5, atualmente em vigor, temos o volume 3 de 2013 em impressão e estamos a divulgar aos investigadores a intenção de preparar a publicação do volume 4 da série 5 até ao final do corrente ano, já com sistema de arbitragem (peer review) implementado.

Os artigos a submeter deverão ser enviados, preferencialmente até ao final de março de 2016, para o seguinte endereço:
diretor@mnarqueologia.dgpc.pt.

Para qualquer esclarecimento suplementar poderá ser contactada a Coordenadora Editorial no seguinte endereço:
amelo@mnarqueologia.dgpc.pt.

 

 

Para ver

 

Exposições permanentes

 

Tesouro

Tesouros da Arqueologia Portuguesa

Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1500 peças, das quais 600 se encontram expostas, fruto de aquisições e recolhas avulsas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional".

 

Egito

Antiguidades Egípcias

Coleção constituída por mais de 500 peças das quais cerca de 300 se encontram expostas. O acervo é o maior de Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5000 anos.

 

Exposições temporárias

 

Religioes

Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa

Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.

 

lrop

Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos

A partir de uma seleção de 210 bens culturais de grande interesse arqueológico, histórico e artístico, pertencentes a museus e instituições culturais – catorze instituições de Portugal e cinco de Espanha – de diferentes tipologias e tutelas, fique a conhecer a Lusitânia romana, talvez uma das províncias menos conhecidas pela historiografia.

 

A Europa através dos nossos objetos: Um objeto, muitas visões / Europe through our objects: One object, many visions

O Projeto EMEE: Eurovision Museums Exhibiting Europe tem como prncipal objetivo proporcionar aos visitantes a reinterpretação do património comum europeu.

Esta exposição apresenta 5 objetos de diferentes períodos históricos provenientes do território português, mas que poderiam ser encontrados em qualquer parte da Europa.

Os visitantes são convidados a (re)descobrir os objetos de diferentes formas e a reinterpretá-los.

 

 

[Texto jurídico(?) com glosa marginal (fragmento)]

[Texto jurídico(?) com glosa marginal (fragmento)] [Manuscrito]. - [S. l., 13--]. - [2] fl. (4 colns. 2 de texto e 2 de glosa, 47/77 l.) : perg., il. color.; 34x26 cm. - Texto em latim. - Letra carolina. - Capitais filigranadas. - Inventário dos Códices iluminados até 1500, vol. 1, p. 322, n.º 481.
Direito
Ms/P/IL, cx. 3/ p. 4/ fr. 1 (BMNARQ) - 16944. - Pergaminhos iluminados
 
Este pergaminho do séc. XIV da Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia integra a exposição "A circulação do Direito na Europa Medieval: manuscritos jurídicos europeus em bibliotecas portuguesas", promovida pela Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) e pelo Instituto de Estudos Medievais (IEM). A mostra vai realizar-se no Museu do Livro na Biblioteca Nacional de Portugal, de 26 de fevereiro a 31 de maio, tratando-se da primeira exposição de manuscritos jurídicos iluminados ocorrida em Portugal. A investigação que suporta esta exposição resulta do projeto de pós-doutoramento de Maria Alessandra Bilotta, que pretende salientar os laços artístico-culturais de Portugal com o resto da Europa, com particular destaque para os manuscritos das regiões meridionais (Península Ibérica, sul de França e Península Itálica).

Esses manuscritos integram o conjunto de testemunhos materiais de uma identidade comum – escrita, jurídica, intelectual, artística – e comprovam o diálogo de Portugal com o resto da Europa, especialmente com o sul de França, os restantes reinos peninsulares e da península itálica. Estes manuscritos revelam igualmente a abertura cultural de Portugal, desde a Idade Média, e demonstram a inserção do país nas dinâmicas sociais e culturais da Europa da época.

O aparecimento das universidades, com a mobilidade inerente que lhe esteve ligada - circulação de estudantes, de mestres, de iluminadores e de copistas, transporte de manuscritos - designadamente a partir do séc. XIII e o seu desenvolvimento nos séculos posteriores, facilitou a chegada de estudantes e de mestres portugueses às universidades europeias, vias pelas quais certos manuscritos jurídicos estrangeiros chegaram a Portugal.

Graças a este conjunto de fenómenos, o território europeu converteu-se, entre os séculos XIII e XIV, em terreno prolífero para a troca de ideias e materiais onde experiências culturais e artísticas diferentes encontraram terreno para se confrontarem e se assemelharem.

 

 

 

página da rede de bibliotecas da DGPC e pode contactar o serviço através do endereço de e-mail biblioteca@mnarqueologia.dgpc.pt.

 

 

Lusitânia Romana. Origem de dois povos".

 

 

 

Dia do Investigador

Teve lugar, no passado dia 18 de janeiro, a 4ª edição deste projecto de divulgação científica, que contou com a participação de investigadores que se encontram a desenvolver trabalhos de investigação sobre as coleções que se conservam no MNA.

Deram-se a conhecer resultados e projetos de diferentes áreas, da pré-história à gestão museológica, em mesas moderadas por Luís Raposo, Fernando Real e António Carvalho.

 

Nesta ocasião, foi ainda lançado O Arqueólogo Português, série V, volume 3, 2013. O lançamento contou com a presença e intervenções de António Carvalho, diretor do MNA, Rui Carp, Presidente do Conselho de Administração da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, e da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Professora Doutora Maria Fernanda Rollo.

 

O Dia do Investigador terminou com uma visita à exposição temporária "Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos".

Há semelhança da anterior edição, os resumos das comunicações serão partilhadas no site do MNA.

 

 

 

Conferência internacional do ICOM Portugal "Museums: one object, many visions…"

A conferência internacional do ICOM Portugal "Museums: one object, many visions…", decorreu no dia 22 de fevereiro no MNA e reuniu importantes membros do ICOM internacional. Entre outras individualidades presentes, fizeram intervenções o Prof. Dr. Hans-Martin Hinz, presidente do ICOM Internacional; a Profª. Dr. Susanne Popp, coordenadora do projeto EMEE e Catedrática de Didática da História na Universidade de Augsburg; o Prof. Emma Nardi PhD, presidente do ICOM-CECA Internacional e o Prof. Uwe Brückner, do Atelier Brückner GmbH.

 

Entre os diversos assuntos debatidos, os intervenientes discutiram os resultados e perspetivas futuras do projeto EMEE.

No final da conferência os intervenientes foram convidados a assistir à inauguração da exposição "A Europa através dos nossos objetos / Europe through our objects".

 

 

 

5th General Meeting

Entre os dias 23 e 26 de fevereiro decorreu no Museu Nacional de Arqueologia a 5th General Meeting do projecto internacional europeu EMEE - "Eurovision - Museums Exhibiting Europe". Esta quinta reunião geral foi antecedida por uma conferência internacional, organizada pelo ICOM Portugal, dedicada ao Projeto EMEE, e que decorreu no MNA durante o dia 22.

 

A quinta reunião geral revestiu-se de especial importância por marcar o início da fase final do projeto EMEE, especialmente focalizado nos designados EuroVision Lab., um conjunto de exposições e eventos culturais experimentais intitulados "One Object – Many Visions – EuroVision".

 

Os Lab. (ou Laboratórios) estão a ser implementados pelos sete parceiros institucionais, testando conceitos e soluções propostas nas fases anteriores deste projeto. Destas destacam-se a ênfase colocada na reinterpretação de objetos locais num contexto europeu e a implementação do conceito de "Museu como arena social". O desenvolvimento de um módulo de estudo (study module), que se pretende utilizar como manual para professores e profissionais de museus, e o desenvolvimento de um e-book, que compile os resultados do projeto em formato digital, foram outras das questões debatidas nesta reunião.

 

O projeto EMEE é coordenado pelo departamento de Didática da História, da UNIVERSIDADE DE AUGSBURG (Alemanha). Os parceiros do projeto são o Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa (Portugal), o MUSEU DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA, Ljubljana (Eslovénia), O MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA, Sofia (Bulgária), ATELIER BRÜCKNER GMBH, Estugarda (Alemanha), a associação artística MONOCHROM, Viena (Áustria), e as Universidades de ROMA TRE, Roma (Itália) e PARIS-EST CRÉTEIL, Paris (França).

 

 

 

Novos produtos na loja do MNA
 
A loja do MNA disponibiliza uma variada gama de produtos, que contribuem para divulgar o Património Cultural e o conhecimento, na área da Arqueologia.

No âmbito da mostra "Lusitânia Romana. Origem de dois povos / Lusitania Romana. Origen de dos pueblos", foram produzidos novos objetos relacionados com o tema da exposição temporária, de que se destaca.

  1. O catálogo, com textos de autor, especialistas em arqueologia romana, e que ficará como um livro de referência.
  2. Outras publicações com diversos níveis de informação, destinadas a leitores interessados, tais como guias de visita, monografias e revistas de conteúdo técnico e científico.
  3. Produtos diversos do agrado de colecionadores e visitantes, de que se destacam cadernos, pins temáticos, marcadores de livro magnéticos e em papel, posters de mosaicos, posters e réguas escolares com os principais imperadores romanos, linha infantil de bonecos, lápis, blocos com elástico, pulseiras, colares, etc.

Todos os produtos estão a ser comercializados a preços acessíveis, contribuindo dessa forma, para divulgar o tema da exposição e o legado romano, tão presente no nosso quotidiano.

loja

 

 

Direção: António Carvalho | Edição: Carla Barroso
Textos: equipa técnica do MNA; Cátia Mourão; Filomena Barata; Jorge Tomás Garcia
Imagens: equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica/Direcção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC); Museo Nacional de Arte Romano (MNAR); Município de Alter do Chão
 

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