Em
anexo, os índices do volume 19, relativo a 2016, da Revista Portuguesa de Arqueologia, mui oportuna publicação
da Direcção-Geral do Património Cultural. Nunca será
de mais salientar o interesse científico-cultural que representa a publicação
em papel de uma revista com estas características. Primeiro, porque dá guarida a textos que honram, nacional e
internacionalmente, a Arqueologia que entre nós se pratica, ao nível do que de
mais qualificado se faz por essa Europa fora. Depois,
porque – através de bem nutrido serviço de permutas que ao longo dos anos
se tem consolidado - representa mui importante fonte de rendimentos para o Estado
português, que desta forma vê enriquecer,
precisamente através desse regime de permutas, a biblioteca de Arqueologia a que
amiúde recorremos. Cada
vez mais se está a ter consciência de que são falíveis as vantagens das
publicações digitais, inclusive a nível local; e que me seja permitido, a esse
propósito, repetir o que escrevi, no dia 26, e divulguei nas listas archport, histport e museum: É com o maior júbilo que
me congratulo com o facto de ter sido possível - no âmbito do Programa «Mecenas
de Palmela» - retomar a versão impressa, com periodicidade bianual, do Boletim
do Museu Municipal de Palmela + Museu,
de que ora recebi o nº 17 (Maio 2016), com excelente apresentação gráfica. Parabéns! –
mormente pelo que isso significa de ‘repúdio’ pela ideia
(generalizada) de que todos os munícipes ou todas as famílias têm posses para
aceder, sem mais nem menos, à Internet. Palmela voltou atrás – e, a meu
ver, fez muitíssimo bem. […] +museu – um exemplo a reter e
eventualmente a seguir por tantas câmaras municipais que se deixaram seduzir
pelo canto de uma sereia chamada Internet, na presunção (infundada) de que
assim mais facilmente chegariam aos munícipes. Não chegam. O que se passou com
as agendas culturais é disso um bom exemplo e raras são as câmaras que se
mantêm fiéis ao… papel! Creio, porém, que pouco a pouco a razão voltará a
imperar! Por
conseguinte, a continuidade da Revista Portuguesa
de Arqueologia é sintoma de que, também a nível da Direcção-Geral do
Património Cultural, se está a seguir a política correcta. Parabéns! José d’Encarnação
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Revista Portuguesa de Arqueologia 19 (2016) - índices.pdf
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