Pois claro que há. Por exemplo, se comprar a National Geographic deste mês pode ler sobre o mesmo sítio e sem ter que ir a um bar.
Sobre o mesmo tema, há também artigos científicos, artigos de jornal, peças de televisão e várias palestras nacionais e internacionais (Já se procurar noutro sítio ou noutro meio algo sobre o comércio português com a Ásia no século XIX é que não encontra)
Ainda quanto aos bares, desde que me convidem, eu falo de arqueologia em qualquer lado, desde a UNESCO em Paris até a uma sala da pré-primária em Oeiras. Onde houver público, eu estou lá - quanto mais gente me ouvir, menos cidadãos pensarão que os arqueólogos são aqueles que escavam ossos de dinossauro . :)
Pois neste caso acho mesmo que há melhores formas de falar destes assuntos..
Temos pena....
Maria Ramalho
De: archport-bounces@ci.uc.pt <archport-bounces@ci.uc.pt> em nome de Alexandre Monteiro <no.arame@gmail.com>
Enviado: quarta-feira, 14 de setembro de 2016 16:38
Para: archport
Assunto: [Archport] Arqueologia subaquática num barÉ hoje, na modalidade paguem-me um copo e eu conto-vos porque passei 12 anos metido nos arquivos e várias semanas num recife perdido na Austrália:
Há que confessá-lo: há piores modalidades de divulgação e disseminação de trabalhos arqueológicos...
_______________________________________________
Archport mailing list
Archport@ci.uc.pt
http://ml.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport
Mensagem anterior por data: [Archport] XVIII UISPP 2018 Paris | Próxima mensagem por data: [Archport] As Reais Ferrarias de Tomar e Figueiró - das origens ao século XVII |
Mensagem anterior por assunto: Re: [Archport] Arqueologia subaquática num bar | Próxima mensagem por assunto: Re: [Archport] Arqueologia subaquática num bar |