[Archport] SITUAÇÃO DA ARQUEOLOGIA EM PORTUGAL
Eu sei por que razão este tema está a gerar tanta polémica e tanto "chorrilho de banalidades"... simplesmente porque algumas pessoas, que se destacam do denso nevoeiro do "politicamente correcto" que torna febril este país e esta "classe profissional", tiveram a coragem de meter o dedo na ferida - a generalidade (com as devidas excepções) dos arqueólogos de nova geração (ou de geração "graduada")fugiu com o rabo à seringa já no secundário, afastando a matemática e a físico-química, deambulando depois depois esse dito rabo pelas cadeiras de Letras!
Curiosamente, vêem-se algumas pessoas com mais cabeça e mais vergonha na cara a recorrer, passados tantos anos, aos ditos conhecimentos matemáticos e demais ciências exactas, em prol da própria arqueologia... Os outros que continuem a socorrer-se do velho "paleio" e - agora sim - "chorrilho de banalidades", que já não seduzem a sociedade e nem trazem mais-valias para o próprio conhecimento histórico e arqueológico. Ainda não meteram na sua cabecinha "iluminada" que hoje, felizmente, vive-se num tempo em que já não basta Saber, mas Saber Ser e, sobretudo, Saber Fazer.
Mas é claro que esta minha posição "é muito arrogante", segundo alguns. Mas a esses eu pergunto-lhes qual a alcunha que o povo deu ao rio Mondego. Ela aplica-se bem aos autores dessas afirmações. Isto porquê? Porque a realidade, nua e crua, lhes mostra bem que não têm razão... e que por dentro das bonitas aparências do fruto que tanto gostam de mostrar, este não tem sumo algum e é seco como palha!
Rudolfo F. Dias
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