Visto que a Geoarque não responde, tentarei adivinhar quais seriam as respostas e, no processo, juntar mais algumas considerações.
1 - Pelo que percebi, a Geoarque precisa daquilo que pediu.
2 - Se o Bruno quisesse mesmo saber as condições, tinha mandado um mail para a Geoarque e não para a Archport.
3 - A Geoarque, segundo julgo saber, tem, como a maioria das empresas de arqueologia, alguns colaboradores que não estão a recibos verdes.
4 - Sim, os trabalhadores a recibos verdes também têm férias. Não são pagas mas ele tem de as fazer de vez em quando para descansar, precavendo-se assim da intensa vontade de se virar à cabeçada a certos patrões e a certos pseudo-revolucionários do ramo.
5 - A Geoarque, como muitas outras empresas, está claramente com dificuldades em encontrar pessoas para fazer o trabalho. É a altura certa para começar, com calma, a fazer subir os salários.
6 - Se me perguntassem alguma coisa com um português destes, também não respondia.
Cumprimentos
Carlos
2008/9/23 Bruno Carvalho
<aker@mail.pt>
Venho por este meio saber o que é que a empresa Geoarq precisa.
Pois se bem se lembram eu enviei um e-mail para a Archport a perguntar as
condições e os valores exercidos por vós. O que não obtive qualquer
resposta, pois fiquei a pensar que já tinham o grupo de trabalho completo.
Entretanto fiquei surpreso pelo vosso pedido no dia 22.
Outra coisa em que fiquei surpreso foi de saber uma coisa extraordinária.
Pessoa que têm férias a recibos verdes.
Sim Senhor, "Melhores cumprimentos".
Depreendo que ainda trabalham a recibos verdes!?...
Com os melhores cumprimentos
Bruno da Paz dos Reis Carvalho
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