Por diversas
vezes me tem ocorrido a necessidade de informar que a archport não
detém as caratcerísticas de um blogue. Aliás, ainda nem se pensava em
blogues e já a archport existia! Foi criada, recordo, em
finais de 1995!
Por conseguinte,
tal como nos debates e mesas-redondas, amiúde se diz «evitem o diálogo!»,
também, neste caso, quando há assuntos que mais se prendem com aspectos
pessoais, melhor será que eles sejam tratados pessoalmente e não se 'obriguem'
os (actuais) 1665 membros da lista a assistir a 'debates' cuja 'elevação' nem
sempre é a mais oportuna.
Reparou,
Amiga(o)? 1665! É muita gente! Das mais variadas partes do
Mundo! Sói dizer-se que «roupa suja se lava em casa». Nós, aqui, a casa de cada
um é o seu endereço electrónico e... nada impede que um dos membros da lista
entre em contacto com o outro, a dar sugestões, a fazer perguntas, a
ironizar...
Hoje, a
expressão 'praça pública' está a ser usada por um partido político, a propósito
da escolha do Provedor da Justiça. 1665 membros é quase... uma «praça pública»,
sem nos esquecermos de que tudo o que aqui se passa fica registado na Internet
e, através dos motores de busca, pode ser de imediato referenciado em qualquer
parte do Mundo.
Perdoar-me-á,
caríssima(o) archportiana(o), esta explicação, que vem na sequência dos debates
destes últimos dias e, mais concretamente, do comentário de Isabel Saraiva que,
ontem, me escrevia:
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