Inaugurado no
dia 26 de Abril pelo Ministro da Cultura, o Museu das Descobertas “À
Descoberta do Novo Mundo” em Belmonte teve na sua primeira semana uma
fortíssima afluência de público, com mais de 4.000 visitantes, superando todas
as expectativas. Criado e montado
pela Arqueohoje para o Município de Belmonte, trata-se do primeiro museu sobre
a epopeia dos descobrimentos portugueses no qual se pretende uma abordagem
pedagógica, interpretativa e multimédia sobre os feitos dos navegadores de
quinhentos, em especial a viagem de Pedro Álvares Cabral e a descoberta do
Brasil. No mais amplo
espaço sobre esta temática até hoje pensado em Portugal, irá igualmente ser
abordada as viagens exploratórias portuguesas, os métodos de navegação
portuguesa, a vida a bordo e como se deu a conhecer o Novo Mundo. Numa segunda
fase o visitante pode descobrir o Brasil, bem como os primeiros contactos entre
portugueses e índios, a expansão territorial deste país, a construção do povo brasileiro,
movimentos migratórios, a escravatura. Será ainda abordado o Brasil
contemporâneo, através dos seus ritmos, produtos e identidades. Neste espaço
interactivo os conteúdos ganham uma dinâmica inovadora em termos de
apresentação através do recurso a novas soluções interpretativas, museográficas
e multimédia. Neste museu
podem ainda ser observadas obras relativas à construção social, económica e
histórica do Brasil, dos mais destacados artistas brasileiros dos quais se
destacam Sebastião Salgado, Eneida Serrano, Luciano Candisani, Leo Spósito
Gilvan Barreto, entre outros. Com um
investimento de 2,8 milhões de euros este espaço museológico insere-se na
estratégia da Câmara na valorização patrimonial e dos recursos endógenos
associados à temática dos descobrimentos Portugueses com especial ênfase para a
viagem de Pedro Alvares Cabral. Segundo o Presidente da Câmara, Amândio Melo, o novo museu vai ter
uma atitude pedagógica «muito interessante», porque «vai constituir-se como uma
lição de história sobre aquilo que foi o nosso passado e também em relação ao
futuro», uma vez que «vai ser o testemunho desse passado para os vindouros»,
reforçou. De resto, constitui-se também como «oferta turística de qualidade em
termos culturais» porque, em sua opinião, conjugado com os outros quatro
espaços temáticos -Museu Judaico, Centro de Interpretação dos Caminhos da
Fé/Igreja de Santiago, Museu do Azeite e Ecomuseu do Zêzere. GIPC- Arqueohoje Esta mensagem e eventuais
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