Apareceu
recentemente na Archport um comentário sobre a falta de profissionalismo do
trabalho arqueológico em Tróia que pode induzir em erro quem o tenha lido e que
nos leva a sair da habitual discrição com que gostamos de trabalhar. Tróia tem
uma equipa permanente de três arqueólogas contratadas, um projecto de
valorização em curso, um plano de trabalhos aprovado pelo Igespar e inserido no
Plano Nacional de Trabalhos Arqueológicos e desde o início dos trabalhos, no
último trimestre de 2006, já foram apresentados ao antigo IPA e actual IGESPAR
mais de 30 relatórios sobre trabalhos e acompanhamentos de obras realizados na
estação e na sua zona especial de protecção.
Receber
bastantes estudantes voluntários para participar nos nossos trabalhos de campo
deste Verão, a par com poucos trabalhadores, foi uma opção motivada pela riqueza
e potencial arqueológico da estação que proporciona aos estudantes excelentes
experiências de escavação, e a nós, o prazer de ensinar partilhando essas
experiências.
Aproveitamos
ainda para informar que, apesar de o sítio não ter ainda as condições de visita
ideais, e não estar aberto ao público, só no ano de 2009 já foram dadas visitas
guiadas a mais de 1.100 pessoas. Recebem-se todos os grupos que o solicitem e há
um calendário de visitas guiadas abertas a todos, mediante inscrição prévia
(contacto: Patrícia Brum, 265499400 ou patrícia.brum@troiaresort.pt):
Outubro
a Junho:
primeiro sábado de cada mês, às 15h
Julho
e Agosto:
quartas-feiras, às 10h30.
Inês
Vaz Pinto
Ana
Patrícia Magalhães
Patrícia
Brum
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