[Archport] Exéquias de Fernando Silva, hoje, 26, às 16 horas

[José d'Encarnação <jde@fl.uc.pt>]

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From: António Manuel Silva

To: José d'Encarnação

Sent: Monday, January 25, 2010 9:55 PM

Subject: RE: [Archport] Fernando Silva

Prezado Prof. Encarnação,
 
Agradecia mais uma vez os seus préstimos para divulgar, através da Archport, em meu nome pessoal e do Centro de Arqueologia de Arouca, que o funeral do Dr. Fernando Pereira da Silva terá lugar na igreja paroquial de Valongo do Vouga, Águeda, amanhã, dia 26 de Janeiro, pelas 16,00 horas.
 
A freguesia de Valongo do Vouga situa-se a Norte da cidade de Águeda, perto da estação arqueológica do Cabeço do Vouga, à qual Fernando Silva dedicou a última década da sua vida.
 
Com um abraço
 
António Manuel S. P. Silva





 

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From: jde@fl.uc.pt
To: archport@ci.uc.pt
Date: Mon, 25 Jan 2010 18:59:17 +0000
Subject: [Archport] Fernando Silva

    Do Dr. A. Nunes Monteiro, que directamente trabalhou com Fernando Silva, recebi este depoimento (em jeito de desabafo), que se me afigura de interesse divulgar, in memoriam. - J. d'E.

 

----- Original Message -----

From: Nunes Monteiro

To: 'José d'Encarnação'

Sent: Monday, January 25, 2010 3:13 PM

Subject: RE: Notícia

 

Foi com um estado de choque e revolta que soube que tinha sido encontrado sem vida na casa que habitava próximo do Cabeço do Vouga. Não pude deixar de recordar a “divulgação da Estação Arqueológica do Cabeço do Vouga, posta na Archport por uma Eva Soares no dia 18 e que li – que me perdoem se sou injusto – como uma autêntica damnatio memoriae. Gostaria de escrever sobre quem foi o Fernando Silva que conheci. Confesso que não consigo. A extraordinária experiência que foi tê-lo como colega na Extensão do IPA em Viseu; como Director Científico na escavação do Monumento Megalítico da Casa da Moura de que apenas iniciámos a escavação; em Pombalinho (Soure); os projectos para publicarmos um grafito, em capitais, num vaso cerâmico, em que se lê MVSAE, e um fragmento de epígrafe, exumados por ele no Cabeço do Vouga…

Desculpa o “desabafo”.

Um abraço

Monteiro