Re: [Archport] Revisão do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos

["Paulo Monteiro" <pmonteiro@ntasa.pt>]

Bom.... eu, pelo contrário, acho que não me engano em perguntar isto: para que é que se perde tempo a discutir quem é que tem precedência sobre quem, em vez de se ganhar tempo a discutir o RTA?

Dito por outras palavras:  e que tal se todos se juntassem e discutissem o RTA, como profissionais responsáveis?

 

 

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From: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] On Behalf Of ozecarus geral
Sent: domingo, 7 de Fevereiro de 2010 19:20
To: archport@ci.uc.pt
Subject: [Archport] Revisão do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos

 

Boa noite archportianos(as)

 

A revisão do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos (PATA) é um instrumento fundamental para regulamentar a actividade arqueológica em Portugal e está em processo de revisão.

 

Tendo estranhado ainda não ter aparecido nenhuma informação ou comentário na Archport sobre o assunto, venho por este meio dar conhecimento à comunidade arqueológica sobre o que a empresa OZECARUS recebeu no seu email.

 

Caros Colegas,

 

Tendo as empresas organizadoras do 1º Congresso Português de Arqueologia Empresarial - CPAE, sido convidadas pelo Sub-Director do IGESPAR I.P., como "interlocutores" para uma pré-audição no âmbito da revisão em curso do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos, vimos por este meio solicitar o contributo de todas as empresas para o referido assunto, que julgamos da maior importância para a actividade.

 

Para o efeito, anexamos o documento prévio enviado pela tutela.

 

Assim, e tendo em conta o reduzido tempo disponível, solicitamos os vossos contributos para este mail até ao dia 5 de Fevereiro.

 

Certos do melhor empenho de todos.

 

Com os melhores cumprimentos,

 

 

Vítor Fonseca

(Pela Comissão Organizadora do CPAE)

 

 

PS - este mail foi enviado para todas as empresas constantes na lista de contactos recentemente fornecida pela APA 

 

 

Esta solicitação teve como resposta o seguinte:

 

A OZECARUS não reconhece a CPAE como sua interlocutora junto da tutela, assim como considera ilegal que a tutela lhe reconheça estatuto que não tem.

 

Os únicos interlocutores que a OZECARUS reconhece são a APA e a AAP.

 

 

Quero com isto dizer que já é habitual a tutela não passar cartão à comunidade arqueológica. Devem ser ainda resquícios da constestação à mudança do ex-IPA para novas instalações.

 

Provavelmente, o subdirector do IGESPAR não quer negociar com quem o tem constestado.

 

Ou então sou eu que estou enganado e estou a ver coisas onde elas não existem.

 

Carlos Batata

 

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