É estranho tanto interesse e investimento para implementar uma
reforma que não surge de uma necessidade, nem foi bem acolhida pela maioria da
população, cozinhada em gabinetes e que é, novamente, mais uma novidade, que
nem os falantes de inglês, nem de espanhol, nem de francês precisaram nunca. As línguas vivas, com as suas variantes, não precisam de acordos
artificiais, e o português será certamente uma das línguas mais faladas no
futuro, especialmente se não perder o contacto com as suas raízes. A maior vantagem deste conversor é tratar-se de uma ferramenta
que permitirá disseminar a língua em países onde o português, sendo língua
oficial, não é contudo uma língua bem conhecida nem falada por grupos de populações
que mantém os seus dialectos locais. Com ou sem acordo iso seria possível... From: archport-bounces@ci.uc.pt
[mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] On Behalf Of Rui Boaventura Até ter força de lei recusarei
utilizar as regras do novo acordo ortográfico, um atentado`à herenaç cultural
portuguesa... 2010/7/8 rcostapinto <rcostapinto@netcabo.pt>
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