Esperar-se-ía que a arqueologia nacional se sentisse dignificada, ou pelo menos um pouquinho mais confortada, com a recente inauguração do Museu do Côa. Esperar-se-ía também que a informação sobre as realidades (rupestres) do Côa e do Alqueva fosse melhor entendida e se compreendessem também melhor ambos os processos de decisão, sempre políticos, como é evidente (e não percebo o espanto de tal "descoberta") ao tempo de cada um (1995 e 2001, respectivamente). Uma conversa sem se entender bem o que se está a discutir só contribui para introduzir mais ruído no "descalabro a que se está a assistir noutras áreas da Arqueologia Nacional" (citando Vasco Mantas). A história recente do Côa está por contar e não é muito bonita - mas tem alguns episódios estimulantes, como o museu que contra ventos e marés acabámos por empinar. Saudações cordiais. A 2010/08/02, às 17:31, Jorge Cruz escreveu:
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