0 |
Selvajaria |
Destruição agressiva e deliberada de vestígios ou de património edificado. |
Destruição irresponsável e fundamentada na impunidade pública. Obras camarárias, privadas e de empresas públicas, sem acompanhamento nem acautelamento prévio. |
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1 |
Ocultação. Má fé.
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Destruição oculta. |
Falsa ignorância. |
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Acordos ocultos. |
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2 |
Contra-propaganda |
Vanguarda política do atraso cultural: populismo agressivo, baseado no desinteresse e ignorância da grande maioria das populações. |
Retórica demagógica. Proclamações vazias. |
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Sofismas legalistas para justificar a irresponsabilidade. |
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Desvalorização e relativização permanentes, sobretudo dos locais onde há interesses imobiliários. |
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Ataques ad hominem: boato, insinuação, desvalorização pessoal dos críticos. |
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3 |
Álibis formais. Perversão dos conteúdos.
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Destruição com o aval de empresas criminosas de arqueologia ou de funcionários corrompidos ou amedrontados. |
Política dos "canteirinhos do património" para desviar as atenções do essencial ou do resto. |
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Incumprimento impune das obrigações legais de investigação e protecção. |
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Álibis institucionais e burocráticos: acordos e arranjos com entidades corrompidas, subjugadas ou incapazes, para realizar intervenções inócuas que escondam o resto. |
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Selvajaria desinvolvimentista: acordos destrutivos às claras com "canteirinho" ou pseudo-intervenções de registo, nunca publicadas. |
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4 |
Controlo político primitivo. Tipo provinciano "caciquista" "Uma no cravo, três na ferradura".
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Controleirismo burocrático: político, financeiro e técnico: "sovietismo camarário". Subjugação dos funcionários que poderiam denunciar ilegalidades e inconveniências. Ditadura dos "gestores culturais" e outros burocratas intermédios, camarários e regionais: · Perseguição de críticos ou
personalidades não controláveis. Listas negras.
"Prateleiras" de recursos humanos. · Redes de trocas de favores e de tráfico de influências de contratos de âmbito "patrimonialista" (com universidades, direcções regionais, ...). Contratação de académicos sem escrúpulos e narcisos. · Política baseada em agenda mediática: "homenagens" e personalidades "famosas" ou com "estatuto cultural". |
5 |
Controlo político sofisticado. Cumprimento integral dos preceitos públicos. "três no cravo, uma na ferradura".
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Incorporação do património arqueológico mais importante no quadro legal territorial: PDM. |
Nomeação de correligionários ou de idiotas úteis para empresas ou instituições de gestão. |
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Politicas de destruição com registo científico válido e publicado. |
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6 |
Incorporação passiva na política cultural |
Política de preservação. Cartas de risco que inclui todos os sítios arqueológicos. |
Delegação da gestão do património arqueológico numa instituição independente ou com programa independente. |
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Organização planificada de eventos científicos. |
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Tendência permanente para o estrangulamento financeiro ou isolamento social |
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7 |
Incorporação activa na política cultural |
Gestão do património arqueológico por fundação pública de âmbito regional supra-concelhio, com associação cívica voluntária |
Organização de eventos e manutenção de publicação reconhecida. |
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Incorporação plena na vida escolar e cívica com multiplicação de iniciativas de sectores não ligados ao património. |
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