Aliás a CIA deve ter um dossier completo sobre os principais investidores do mundo. Na verdade que publica na Net:
constitui a melhor e mais actualizada fonte de informação sobre cada país, mas por certo é apenas a ponta do iceberg.
Quanto a Portugal: bastava que o governo tivesse optado pela reabilitação urbana das principais cidades (Lisboa, Porto, Braga, etc) cujos centros históricos se encontram em acelerada decadência para que houvesse amplo mercado para a Arqueologia. E que o Igespar respeitasse a Convenção de Malta.
O que cria pouco emprego são os estádios; as auto-estradas absurdas como a do Marão, a terceira travessia sobre o Tejo, as obras do futuro Museu dos Coches, etc, etc.
Em relação entre o valor do investimento nos primeiros e o número de empregos criados em comparação com os segundos encontra-se bem estudada e não suscita dúvidas.
Por outro lado, como têm assinalado economistas de renome o turismo integrado, incluindo o património, é uma das ofertas de valor acrescentado com futuro. Neste âmbito entram todos os projectos de valorização que principiam por trabalhos arqueológicos.
Seria interessante um estudo aprofundado...
On 27 October 2010 00:53, Paulo Monteiro
<pmonteiro@ntasa.pt> wrote:
A grande questão é: haverá, no futuro, mercado para pagar a arqueólogos?
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