Lista archport

Mensagem

[Archport] NOTICIAS - Abertura ao público da Obra Militar n.º 38 na povoação do Forte da Casa Vila Franca de Xira

To :   Archport1 Archport1 <archport@ci.uc.pt>, "archport@ci.uc.pt" <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] NOTICIAS - Abertura ao público da Obra Militar n.º 38 na povoação do Forte da Casa Vila Franca de Xira
From :   João Pimenta <pimentamarques@iol.pt>
Date :   Tue, 16 Nov 2010 19:20:23 +0000


O sítio foi alvo de duas extenças campanhas de escavação arqueológica pela equipa do Museu Municipal.

Edição de 11-11-2010
Jornal O MIRANTE
Versão original em:http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=469&id=69588&idSeccao=7505&Action=noticia

O espaço inclui um novo centro interpretativo, que foi inaugurado a 4 de Novembro Reduto 38 do Forte da Casa tem “forte potencial” turístico que deverá ser aproveitado

O Forte 38 na freguesia do Forte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira, bem como o seu novo centro interpretativo, têm “forte potencial” turístico. A opinião é do presidente da Assembleia da República e da presidente da câmara municipal, Maria da Luz Rosinha. As obras de recuperação do forte 38 das Linhas de Torres Vedras custaram 186 mil euros.


Depois de quase cem anos de completa degradação e abandono o reduto 38 das Linhas de Torres, na vila do Forte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira, foi recuperado e complementado com um centro interpretativo de “forte potencial turístico”, segundo o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama (PS), que inaugurou o monumento na manhã de 4 de Novembro, quinta-feira.


“A população do Forte da Casa pode sentir-se orgulhosa deste espaço e contribuir para a sua preservação. Acredito que tem um forte potencial turístico e espero que venha revitalizar esta zona próxima de Lisboa, na atracção de um turismo de qualidade que permita valorizar as rotas históricas e a partir daí valorizar a gastronomia, o conhecimento e o lazer”, disse Jaime Gama a O MIRANTE. Também a presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha, defendeu a importância do espaço para a promoção do concelho e do Forte da Casa. “Mais uma vez o concelho de Vila Franca dá passos importantes, não apenas na preservação da sua história local mas de conservação de um monumento de particular importância e que tem a ver com a salvaguarda da independência nacional. Não tenho dúvida de que há publico para este tipo de espaços. É importante incutir nos residentes e nos portugueses a ideia de que também há muita coisa para ver no nosso país e na nossa região”, defendeu. A intervenção no reduto 38 do Forte da Casa, estrutura militar que viria a dar o nome à freguesia, consistiu na construção de um centro interpretativo, enquadramento paisagístico, consolidação e musealização do paiol do forte, com um custo final que rondou os 186 mil euros. A câmara municipal de Vila Franca de Xira comparticipou com 119 mil euros. O restante foi financiado pela Plataforma Intermunicipal das Linhas de Torres, que inclui os municípios de Arruda dos Vinhos, Mafra, Loures, Sobral de Monte Agraço, Vila Franca de Xira e Torres Vedras. As linhas de Torres Vedras, recorde-se, são o conjunto de linhas fortificadas que o general inglês Wellington concebeu para a defesa de Lisboa das invasões dos exércitos franceses de Napoleão Bonaparte. Os trabalhos de construção iniciaram-se no Outono de 1809 e em menos de um ano construíram-se em segredo 126 fortes. Na cerimónia de inauguração do espaço estiveram centenas de militares do exército português, alguns com os uniformes de época e muitos populares e residentes da freguesia do Forte da Casa. A cerimónia contou também com a presença do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Marcos Perestrelo e do Chefe de Estado Maior do Exército, General José Luís Pinto Ramalho. Antes da inauguração do espaço foi apresentada uma moeda comemorativa do bicentenário das Linhas Defensivas de Torres e o livro da autoria de Rui Cardoso “Invasões Francesas, 200 anos – Mitos, Histórias e Protagonistas”. Além do descerrar da placa de homenagem ao esforço de guerra do povo português na construção das linhas houve também uma homenagem aos mortos com guarda de honra tocada pela fanfarra do exército. O centro interpretativo estará aberto de terça-feira a domingo, das 9h30 às 17h30 e com pausa para almoço das 12h30 às 14h00. O espaço estará encerrado aos feriados.




----- Fim do email encaminhado -----


________________________________________________________________________________
VIVA os SEUS SONHOS com o Crédito Pessoal Capital Mais.
Peça aqui até 15.000 Euros: http://www.iol.pt/correio/rodape.php?dst=0901052

Mensagem anterior por data: [Archport] Francisco Almeida “Novos desafios ao estudo da transição Gravetense-Solutrense em Portugal” Próxima mensagem por data: [Archport] Lugar da Ruína, em Sanfins
Mensagem anterior por assunto: [Archport] NOTICIAS - "O Monte dos Castelinhos é um sítio d e riqueza impar a nível nacional e internacional" Próxima mensagem por assunto: [Archport] Noticias de Antigüedades de las Actas de Sesiones de la Real Academia de la Historia (1834-1874)