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29 de Janeiro de
2011
entre as 12h00 e as 13h00, com reemissão entre a 1h00 e as 2h00
Programa da TSF
Encontros com o Património em parceria com
o IGESPAR, I.P.
"À descoberta de Citânia de
Briteiros"
Remontando à Idade do Ferro, a Citânia de Briteiros é um dos sítios arqueológicos
mais visitados em Portugal e um dos principais responsáveis pela
caracterização
dos castros do Noroeste peninsular. Escavada em extensão desde os finais do
século passado,
apresenta um dispositivo fortificado complexo que envolve um núcleo habitacional com traços de
protourbanização e um edificado que conta tanto da estrutura social indígena
como das alterações introduzidas no território pelo processo de romanização.
Numa visita ao local, o jornalista Manuel Vilas-Boas descobriu a maravilhosa
paisagem do vale do Ave e, no Museu da Cultura Castreja, quis compreender
melhor este sítio, à conversa com o presidente da centenária Sociedade
Martins Sarmento, Dr. Amaro das Neves, os arqueólogos Francisco Sande Lemos e
Gonçalo Cruz e a directora da Direcção Regional de Cultura do Norte Arq.ª
Paula Silva.
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Classificação do
Património
Despacho de Abertura de Procedimento de
Classificação da Sé Catedral de Leiria
Foi publicado no Diário da República, 2.ª Série,
n.º 18, de 26 de Janeiro, o Anúncio n.º
1024/2011, de 10 de Janeiro, relativo ao despacho de abertura do
procedimento de classificação da Sé Catedral de Leiria, incluindo o claustro,
o adro envolvente e a torre sineira localizada a noroeste da Sé, sita em
Leiria, no antigo Largo da Sé, actual Largo Cónego da Maia, freguesia,
concelho e distrito de Leiria.
Ver
planta
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Classificação do
Património
Publicação de novas portarias
Foram publicados no Diário da República os
seguintes diplomas de classificação de bens imóveis e de fixação de zonas especiais
de protecção (ZEP), a saber:
No DR, 2ª Série, n.º 12, de 18 de Janeiro
Portaria
n.º 226/2011, que classificou como monumento de interesse público (MIP)
os seguintes bens, e fixou as respectivas zonas especiais de protecção (ZEP):
a) A Igreja de Santa Marinha, Paroquial de Vila Marim, freguesia de Vila
Marim, concelho e distrito de Vila Real;
b) O Liceu Alexandre Herculano, no Porto, freguesia do Bonfim, concelho e
distrito do Porto;
c) A Escola Secundária Clara de Resende, na freguesia de Ramalde, concelho e
distrito do Porto.
Portaria
n.º 225/2011, que fixou a zona especial de protecção (ZEP) da Igreja Matriz
de Barcos, em Barcos, freguesia de Barcos, concelho de Tabuaço, distrito de
Viseu, classificada como monumento nacional (MN) pelo Decreto n.º 8175, de 2
de Junho de 1922.
Portaria
n.º 224/2011, que classificou como monumento de interesse público (MIP)
os seguintes bens, e fixou as respectivas zonas especiais de protecção (ZEP):
a) O Edifício do Hotel Astória, sito na Avenida de Emídio Navarro, 21, e na
Rua da Sota, em Coimbra, freguesia de São Bartolomeu, concelho e distrito de
Coimbra;
b) O Corpo Principal da Antiga Cadeia Penitenciária de Coimbra, em Coimbra,
freguesia da Sé Nova, concelho e distrito de Coimbra;
c) A Capela de São Gonçalo, também conhecida como Capela de São Gonçalinho,
na freguesia de Vera Cruz, concelho e distrito de Aveiro.
No DR, 2ª Série, nº 11, de 17 de Janeiro
Portaria
n.º 223/2011, que fixou a zona especial de protecção (ZEP) do Mosteiro de
Celas (Mosteiro de Santa Maria de Celas), localizado no Largo de Celas,
freguesia de Santo António dos Olivais, concelho e distrito de Coimbra,
classificado como monumento nacional (MN) pelo Decreto de 16 de Junho de
1910, publicado no DG, n.º 136, de 23 de Junho de 1910.
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Revista
Portuguesa da Arqueologia
Nº 12 (2)
Está
já disponível o segundo volume da Revista Portuguesa de Arqueologia nº 12,
publicado pelo IGESPAR e dedicado à apresentação de resultados de trabalhos
arqueológicos realizados em território nacional ou de materiais de diversa
natureza neles recolhidos. Os contributos, que não decorrem directamente da
arqueologia de campo, referem-se a questões epigráficas e linguísticas da
Hispânia romana e pré-romana, temas que, de resto, têm merecido a atenção de
diversos investigadores desde o primeiro número da RPA. No tocante aos
limites cronológicos dos textos, estes reportam-se a sítios e a materiais que
vão do Neolítico ao século XIX.
Índice
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29 de Dezembro de
2010 a
30 de Dezembro de 2011
Exposição "Alexandre Herculano: Guardar
a Memória – Viver a História"
Mosteiro dos Jerónimos
Está patente, na Sala do Capítulo do Mosteiro dos
Jerónimos, a Exposição Alexandre
Herculano: Guardar a Memória – Viver a História.
Com esta exposição, o IGESPAR, I.P. e a Associação World Monuments Fund
– Portugal pretendem homenagear Alexandre Herculano e contribuir para
melhor dar a conhecer a vida e a obra deste grande cidadão português ao
numeroso público que nos visita e, ainda, sensibilizar especialmente os
jovens para a leitura e estudo das suas obras.
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Até 30 de Janeiro
de 2011
Exposição Itinerante multimédia "SOS
Igreja"
Igreja do Seminário Maior, Viseu
Depois de Coimbra, Lisboa, Portalegre, Loulé, Braga, Castro d'Aire, Pinhel e
Santarém, a Exposição itinerante multimédia "SOS IGREJA", produzida
pelo Museu de Polícia Judiciária, chega agora a Viseu, a convite do
Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, com o apoio da Câmara
Municipal de Viseu. A inauguração ocorrerá dia 24 de Setembro pelas 18h00.
Trata-se de uma exposição não tradicional, lúdica e surpreendente, que
recorre a luz, projecções, som e acções robotizadas em tempo real para
transmitir informação sobre os problemas de segurança das igrejas portuguesas
e sobre as soluções preconizadas pelo Projecto
Igreja Segura–Igreja Aberta.
O Projecto Igreja Segura–Igreja Aberta é de iniciativa e coordenação do
Museu de Polícia Judiciária (Escola de Polícia Judiciária) e conta com a
parceria do IGESPAR, I.P., além de 11 outras prestigiadas instituições.
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27 de Novembro de
2010 a
30 de Abril de 2011
Exposição «Grafitos Medievais do Mosteiro
da Batalha»
Cortes, Leiria
Decorre desde dia 27 de Novembro, na Casa-Museu João Soares, em Cortes,
Leiria, a exposição Grafitos
Medievais do Mosteiro da Batalha.
Esta exposição fala de um assunto até hoje ignorado: o gesticular anónimo de
quem esteve no Mosteiro durante a sua construção. Escultores, pedreiros,
carpinteiros, arquitectos, monges fixaram nas paredes uma linguagem paralela,
não a dos alicerces, das abóbadas e de um imaginário que iriam legar à
posteridade, mas as dúvidas, as conversas, as ironias, as crenças, de um
quotidiano forjado numa das épocas mais criativas do viver português.
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Contactos: igespar@igespar.pt
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