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[Archport] Inscrições no Seminário Arte Pré-Histórica de Mação 2011 _ Enrollment for Mação's Prehistoric Art Seminar 2011

To :   "ARCHPORT" <Archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Inscrições no Seminário Arte Pré-Histórica de Mação 2011 _ Enrollment for Mação's Prehistoric Art Seminar 2011
From :   "Luiz Oosterbeek" <loost@ipt.pt>
Date :   Thu, 24 Mar 2011 11:57:20 -0000

Title: Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit

 

 

 

 

 


  Grupo “Quaternário e Pré-História” do Centro de Geociências (uID73 – Fundação para a Ciência e Tecnologia)

  Instituto Politécnico de Tomar - www.ipt.pt

  Museu de Arte Pré-Histórica de Mação - www.museumacao.pt.vu

  Email: gri@ipt.pt | museu@cm-macao.pt

 

 

XIV INTERNATIONAL SEMINAR ON PREHISTORIC ART

XIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARTE PRÉ-HISTÓRICA

April 12th-13th, 2011

MUSEU DE ARTE RÉ-HISTÓRICA DE MAÇÃO, Portugal

 

LANDSCAPE WITHIN ROCK ART

PAISAGEM NA ARTE RUPESTRE

 

Human adaptation strategies are largely guided by cognitive behaviour; i.e. knowing where the land lies and how people interact with certain parts of the landscape. This interaction is neither sporadic nor accidental but a contrived and planned action.  In terms of land ownership (territoriality) and landscape knowledge, people signify landscape as a series of perceptions and components created through viewing, thinking and memorising. It is through these sensory perceptions that we as archaeologist can understand the grammar of human behaviour.

Landscape is created and perceived through the human mind, it represents a grammar or language that can be read as a series of recognised components, such as rivers, streams, valleys and escarpments.  These naturally-created phenomena have their place and are entrenched within our world; we acknowledge, interact and respect each component, creating in our own world a recognised and familiar space. 

Rock art as often been identified as a landscape marker when assessing prehistoric landscapes. Yet, throughout the majority of the core rock-art areas of the world, landscape is never visually portrayed; no mountains, no rivers, limited vegetation and no vistas.  However, displayed on the panel is perspective, proportion and the spatial arrangement between abstract motifs and representative figures such as people and animals, establishing a contrived and ordered narrative.  This narrative can be added to over a number of rock-carving/painting events, creating a multifaceted visual display where landscape becomes a series of complex visual histories, reproduced through figurative imagery. 

In this seminar, scholars are invited to submit papers that describe, discuss and interpret rock-art panels in relation to assessing the components and intricacies of landscape; something which is recognisably absent from all rock-art.

As estratégias de adaptação humana são largamente guiadas pelo comportamento cognitivo, por saber onde a terra está e como as pessoas interagem com certas partes da paisagem. Esta interacção não é uma acção esporádica ou acidental, mas sim uma acção planeada. Em termos de posse (territorialidade) e conhecimento da paisagem, as pessoas conferem significado à paisagem como uma série de percepções e componentes criadas através da visão, do pensamento e da memória. É através destas percepções sensoriais que nós, arqueólogos, podemos compreender a gramática do comportamento humano.

A paisagem é criada e percepcionada através da mente humana, representa uma gramática ou uma linguagem que pode ser lida como uma série de componentes reconhecidos, como os rios, as ribeiras, vales e escarpas. Estes fenómenos naturalmente criados têm o seu lugar e estão entrincheirados no nosso mundo; reconhecemos, interagimos e respeitamos cada componente, criando no nosso mundo um espaço reconhecível e familiar.

A Arte Rupestre é frequentemente identificada como um marcador paisagístico no estudo das paisagens pré-históricas. No entanto, na maioria das áreas nucleares de arte rupestre mundial, a paisagem não é visualmente representada; não há montanhas, nem rios, nem vegetação delimitada ou horizontes. Apesar disso, no painel é exibida a perspectiva, a proporção e o arranjo espacial entre os motivos abstractos e figuras, como as pessoas e animais, estabelecendo uma narrativa artificial e ordenada. Esta narrativa pode ser adicionada a mais de uma série de eventos de gravuras/pinturas criando uma exibição visual multifacetada onde a paisagem se torna uma série de histórias visuais complexas reproduzidas através do imaginário figurativo.

Neste seminário, os investigadores são convidados a submeter resumos/comunicações que descrevam, discutam e interpretem os painéis de arte rupestre procurando avaliar os componentes e complexidades da paisagem; algo que está reconhecidamente ausente na arte rupestre.

 

Deadline for enrolment of attendants: April 1st, 2011, to: itm.macao@gmail.com

Data limite para a inscrição de participantes: 1 de Abril de 2011, para: itm.macao@gmail.com

Programme

April 12th

9h00 Opening

9h15 Emmanuel Anati – Landscape in Prehistoric Art

10h15 Discussion

10h45 – Coffee Break

11h00 George Nash - With new rock-art discoveries in Western Britain is North-western Europe an Upper Palaeolithic cultural backwater?

11h45 François Djindjian – Landscapes and settlements in the European Palaeolithic art

12h30 Discussion

13h00 Lunch

14h30 Marcel OtteLe langage des Formes en Arts Paléolithiques

15h15 Hipólito Collado Giraldo & José Julio García Arranz – Organización del Territorio Mediante el Arte Rupestre Esquemático: el ejemplo del Arroyo Barbaón (Parque Nacional de Monfragüe, Cáceres. España)

16h00 Discussion

16h15 António Martinho Baptista - Espacialidades e monumentalização da paisagem na arte paleolítica do Vale do Côa

17h00 Cristiane Buco – Arquelogia do movimento – Dinâmicas ambientais e culturais alterando a paisagem do Vale da Serra Branca, Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil

17h30 - Discussion

 

April 13th

9h00 Luiz Oosterbeek – Rock art of Angola: landscape and identities

9h45 Alma Mekondjo Nankela – The Landscape Setting of the Rock Arts Sites in Damaraland, Namibia

10h30 Discussion

10h45 Coffee-break

11h00 Andrea Martins – Schematic art or schematic landscape?

11h30 Mila Simões de Abreu, Cristiane Buco – Relendo a Paisagem. Historiografia e Arte Rupestre no Brasil

12h00 Mila Simões de Abreu, João Carlos Baptista – As “Tradições” na Arte Rupestre em Portugal: distribuição geográfica, geologia e geomorfologia

12h30 Discussion

13h00 Lunch

14h30 Fernando Coimbra & Giorgos Iliadis – The hunting scene on Rock 3 from Mana (Philippi, Eastern Macedonia, Greece)

15h00 Santiago Guimarães – Rock art as a result from spatial intelligence

15h15 Dario Seglie – Prehistoric Rock Art: Meta-Language and Landscape

16h00 – Final discussion

 

 

Largo Infante D. Henrique,

6120 - 750 . MAÇÃO . Portugal .

t: 241 571 477 .

f: 241 571 008                                                                                                                                                                                        

 


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