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[Archport] Entre os montes e as águas: ensaio sobre a percepção dos limites na Pré-história da faixa costeira entre o Minho e o Lima (NW português

To :   Archport <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Entre os montes e as águas: ensaio sobre a percepção dos limites na Pré-história da faixa costeira entre o Minho e o Lima (NW português
From :   António Correia <avantecomuna@iol.pt>
Date :   Sun, 19 Jun 2011 17:05:48 +0100

Ora viva,

A plataforma litoral é relativamente estreita e delimitada por uma Arriba Fóssil com vertentes de pendor acentuado, sensivelmente paralela ao mar, sendo interrompida apenas no promontório de Montedor. Todas estas características provocam um efeito cénico e visual de profundo isolamento em relação ao relevo interior, apenas quebrado pelas fozes dos rios Minho, Âncora e Lima. Foi neste cenário com características impressivas entre o mar – a oeste (desconhecido e perigoso), a arriba fóssil – a este (de difícil acessibilidade e nos limites da terra e do céu) e o estuário dos rios (porta de entrada ou de saída para mundos insuspeitados) que as comunidades pré-históricas desenvolveram uma série de acções que culminaram na gravação de afloramentos com motivos de carácter zoomórfico ou circulares, designadas por “arte atlântica”, entre outras.
Entre os montes e as águas: ensaio sobre a percepção dos limites na Pré-história da faixa costeira entre o Minho e o Lima (NW português), de Ana Bettencourt e Lara Bacelar Alves
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/11558
 
Este artigo relata a localização e reconstrução de uma estrutura bizantina na cidade agora enterrada de Marea ao longo das margens do Lago Maryut, cerca de 44 km a sudoeste de Alexandria, Egipto. Antigo centro do comércio faraónico habitado até o século XVI. Esta cidade há muito que foi abandonada. O artigo que se segue pretende dar uma ênfase particular aos azulejos e aos restantes materiais decorativos.
http://obraspsicografadas.haaan.com/2011/caso-fantstico-na-arqueologia-a-localizao-e-reconstruo-de-uma-estrutura-bizantina-em-marea-egito-incluindo-uma-comparao-entre-o-sensor-remoto/

No ano passado, enquanto uma equipa de arqueólogos do Penn Museum estava trabalhando em Marrocos os seus membros descobriram uma evidência que vai mais além do que haviam imaginado: o esqueleto de um menino com 108 mil anos http://www.penn.museum/research-african-section/306-early-modern-human-behavior-at-smugglers-cave-morocco.html  e http://terraeantiqvae.com/profiles/blogs/hallan-restos-de-un-nino-homo

Saúde e fraternidade,
António Correia
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