Neo-hititas
em Portugal Foi apresentado
a 20 de Junho o livro, da autoria Como o
subtítulo indica, aí se debruça o autor sobre «a escrita e a língua do Sudoeste
na 1ª Idade do Ferro do Baixo Alentejo e Algarve (séculos VIII a IV antes de
Cristo)». E o livro resulta da revisão e actualiza 464 páginas, em
que, depois de se fazer o ponto da situa Esses «letrados
sul-anatólicos» não terão desaparecido na 2ª Idade do Ferro, sob a invasão
celta. Topónimos como Ourique, Mértola, Serpa, Selmes, Silves, Salácia,
Monchique, entre outros, aí estão a documentá-lo. De resto, entre os séculos
VII e IV a. C., sublinha o autor, o hábito de escrever já estaria bem arreigado
nas gentes que povoavam esse território, certamente, porém, em materiais perecíveis:
«Aos dias de hoje só chegaram, por isso, as inscrições em pedra e escassos grafitti» (p. 305). Extensa
bibliografia e circunstanciado índice onomástico e remissivo completam o
volume, que se apresenta, pois, como mais uma achega na tentativa de deslindar
tão fundo mistério como o é este da origem e significado dos signos pa José d’Encarna |
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