Cara Comunidade Arqueológica, foi com enorme perplexidade que recebi a denúncia postada pela Sra. Maria Moreira Baptista de Magalhães Ramalho no archport em que meu nome, Miriam Cazzetta, foi envolvido. Atesto que não sou co-autora do texto intitulado "Arqueologia de Cotas Positivas", e que até aquele momento desconhecia aquela, bem como outras publicações em que apareço como colaboradora que estão publicadas no portal scribds. Portal este que nem cadastrada estou. Comunico que encaminhei a denúncia à Diretoria da Sociedade de Arqueologia Brasileira para apreciação da Comissão Ética. No que concerne aos trabalhos de minha autoria inscritos em fóruns científicos, a exemplo daquele publicado no Cyber arqueólogo intitulado "Na trilha das estradas seculares: componentes da Praça Forte do Arquipélago Fernando de Noronha", em nada se relacionam a "arqueologia de cotas positivas" pelo simples fato de não fazer uso desta terminologia ao tratar de estratigrafia arqueológica. Meu interesse profissional pela prática arqueológica no contexto urbano vem desde a década de 90, e nos últimos onze anos meu lócus de atuação e reflexão é o Arquipélago Fernando de Noronha onde tenho assumido como arqueóloga da administração pública local, o compromisso com a função social que permeia a prática da arqueologia pública. Algumas experiências nacionais e internacionais no campo desta prática me servem de inspiração, e seus protagonistas são por mim admirados e respeitados. Convido-os a conhecer o trabalho desenvolvido no Arquipélago Fernando de Noronha acessando www.fortesamigosfernandodenoronha.blogspot.com e deixo meu e-mail cazzettam@hotmail.com para contato. Aproveito para agradecer a consideração e apoio externados por membros desta Comunidade Arqueológica. Miriam Cazzetta
|