Questões pertinentissimas e excelente matéria para reflexão.
Era bom que não deixássemos morrer este assunto.
Enviado do meu HTC
De: andremfreitas@portugalmail.pt Enviado: sexta-feira, 16 de Setembro de 2011 14:23 Para: archport@ci.uc.pt Assunto: Re: [Archport] O Alambor do Castelo Templario
Caro Rui,
Eu como tomarense, independentemente da destruição de um troço do alambor do castelo templário se ter tratado de um acidente ou de um "incidente", sinto-me triste pelos estragos causados na estrutura em que acenta a fundação e a história da actual povoação nabantina.
Como arqueólogo, sinto-me revoltado, porque se trabalho na arqueologia preventiva desde que me formei, sei perfeitamente que este tipo de acidentes podem acontecer a qualquer um, mas também sei que muito se pode fazer (e não faz) para os prevenir, e também muito se pode ainda fazer após a sua parcial destruição.
Como teu colega de curso até me sinto um pouco embarassado por algumas das tuas afirmações: "ninguem tem o direito de "Crucificar" nem o IGESPAR,nem a dirécção do Convento de Cristo(que é muito competente), e muito menos a equipa de arqueologia que estava no local,pois ninguem sabe o que se passou na realidade,nem irá saber." Por acaso eu conheço quem viu in loco o que se passou, e só não será do conhecimento público porque as responsabilidades são transversais a todas as pessoas e organismos envolvidos.
De facto, ainda bem que existem em Tomar movimentos cívicos de defesa do património, que, apesar de mal informados, são bastante críticos em relação a muitos dos trabalhos que afectam o património tomarense. São esses movimentos e essas pessoas que legitimam aquela que é a nossa profissão, e se somos criticados por estes, devemos antes de mais tentar entender a critica, em vez de ripostar da forma algo presunçosa que tu o fizeste: "Pessoas que querem dar nas vistas, e nada percebem sobre o assunto". Eu não conheço as pessoas que organizaram as petições, mas entend
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