a) A organização OSGeoPT vai promover entre os próximos dias 2 e 4 de Novembro a quarta edição das Jornadas de Software Aberto para SIG (Sistemas de Informação Geográfica).
O evento vai ter lugar no Centro Cultural de Vila Flor e no Campus da Azurém da Universidade do Minho, em Guimarães, e terá como objectivo reunir especialistas nesta área para debaterem algumas questões nesta área. De acordo com a organização, o evento vai centrar-se em apresentações curtas, workshops, uma sessão sobre as iniciativas do OSGeoPT e a reunião do Capítulo Português do OSGEO. Mais informações sobre o programa do evento http://www.osgeopt.pt/sasig4_programa b) A Câmara de Coimbra aprovou hoje o regulamento municipal de intervenção na área abrangida pela candidatura da zona universitária, na Alta histórica da cidade, e Rua da Sofia, na Baixa, a Património Mundial da Unesco. O regulamento, aprovado por unanimidade e que, entretanto, entrará em discussão pública, define algumas regras sobre "edificação, recuperação e reconversão urbanística na área afeta à candidatura", disse o presidente do Executivo camarário, João Paulo Barbosa de Melo , que falava aos jornalistas, ao início da noite de hoje, depois da reunião. A zona candidata a património mundial "está já quase toda classificada pelo IGESPAR" (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico), mas, além de ser necessário abranger a totalidade daquela área, também é necessário salvaguardar alguns aspetos não considerados por aquela classificação, adiantou o autarca http://aeiou.visao.pt/coimbra-camara-aprova-regulamento-de-intervencao-na-area-candidata-a-patrimonio-da-humanidade=f629491 c) O Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar) quer propor ao secretário de Estado da Cultura a classificação de quatro monumentos do concelho de Moura, três igrejas e um pátio, como Monumentos de Interesse Público. Trata-se da Igreja e Convento de S. Francisco, do Pátio dos Rolins e da Igreja do Espírito Santo, situados na cidade de Moura, e da Igreja Paroquial da aldeia de Safara. A intenção do Igespar, já publicada em “Diário da República”, é fundamentada em pareceres da Seção de Património Arquitetónico e Arqueológico (SPAA) do Conselho Nacional de Cultura (CNC). Além da classificação das três igrejas e do pátio, o Igespar quer também fixar as respetivas zonas especiais de proteção (ZEP) dos monumentos. A construção da Igreja e Convento de S. Francisco remonta a 1547, mas a obra demorou 146 anos e só terminou em 1693, data em que ficou concluída a construção do adro e da porta da igreja. Segundo o parecer da SPAA, a classificação de Monumento de Interesse Público deve ser atribuída à Igreja e Convento de S. Francisco “pela qualidade da sua arquitetura e pelo seu valor histórico”. Apesar de o processo de classificação da Igreja e Convento de S. Francisco "ter já 25 anos e de ter sido mesmo aprovado" em maio de 2003 "aparentemente o conjunto monumental continua sem ter o estatuto reconhecido", refere o parecer. O Pátio dos Rolins, situado no centro histórico de Moura, na esquina da rua do Espírito Santo com a travessa do Formoso, possui uma tipologia característica dos finais da Idade Média, a sua fundação datará dos finais do século XV ou inícios do século XVI e apresenta algumas remodelações e acrescentos posteriores. Segundo o parecer da SPAA, conjuntos de "arquitetura civil medieval não-nobilitada" similares aos do Pátio dos Rolins "vão sendo, infelizmente, cada vez mais raros" e, por isso, o monumento "merece plenamente a classificação e a proteção patrimonial". A Igreja do Espírito Santo, da segunda metade do século XVI, é um edifício com "inegável qualidade arquitetónica e assinalável interesse patrimonial para Moura" e "carece de urgente intervenção de restauro" e, por isso, deve ser classificado como Monumento de Interesse Público, refere o parecer da SPAA. A Igreja Paroquial de Safara, dedicada a Nossa Senhora da Assunção e considerada "um excelente exemplo repositório da arquitetura erudita maneirista do Alentejo", tem alguns elementos datáveis do século XVI, como a sacristia, mas a sua construção prolongou-se pelo século XVII e possui outros elementos datados dos séculos XVIII e XIX. Segundo o parecer da SPAA, a igreja é "notável" pela sua arquitetura e pelos seus acabamentos e apresenta um estado de conservação "naturalmente bom" e, por isso, deve ser classificado como Monumento de Interesse Público. http://dre.pt/pdf2sdip/2011/10/201000000/4148341484.pdf Saúde e fraternidade,
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