Re: [Archport] Arqueologia forense.

["Ana Maria" <anamaria@alumni.com>]

Actualmente os testes de Q.I. estão ultrapassados e já não são aceites em muito lado.

Não há inteligência humana, mas sim inteligências humanas.

Por exemplo, se fizerem um teste de Q.I. ao Castro Nunes para ele resolver os problemas de Einstein chegaríamos à conclusão que era idiota. Pelo contrário, se pedisse a Einstein para fazer uma análise de materiais de Arte Renascentista ele ficaria aquém do "investiador" - Manuel de Castro Nunes (como está escrito na página do facebook dele).

Portanto, na minha opinião os testes de Q.I. são descriminatórios e por vezes geram violência.

 

----- Original Message -----

From: Manuel Castro Nunes

Sent: 10/22/11 01:38 AM

To: archport@ci.uc.pt

Subject: [Archport] Arqueologia forense.

Sou um leitor assíduo e talvez dos primeiros seguidores do blog do Luís Lobato de Faria. Cujo mérito julgo incontestável.

Tem a presente intervenção o intiuto de reforçar, talvez complementar, o comentário de Francisco Sande Lemos.

Não vejo que associação possa haver entre o aumento do QI e a diminuição da violência. O mínimo que se poderia dizer seria que a violência é mais ''inteligente''. O elevado QI de Einstein resultou na maior hecatombe da história da espécie. Certas ''transferências'' do discurso da disciplina da ''Antropologia'' têm que se lhes diga... Na Pré-História era impensável biliões de pessoas participarem numa execução ritual como a que dizem ter ocorrido ontem.

Tomo a liberdade de intervir nesta matéria, porque é poética e não arqueológica em sentido restrito.

 

--
Manuel de Castro Nunes