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[Archport] (sem assunto)

To :   <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] (sem assunto)
From :   Por Abrantes <porabrantes@hotmail.com>
Date :   Fri, 9 Dec 2011 12:09:55 +0000

Acho muito pertinentes as questões aqui colocadas pela Maria José Almeida, e acho que é uma falta importante os arqueólogos que exercem a sua actividade como empresários não se manifestarem, mas em parte considero que isso leva a situações de conflito deontológico algumas vezes.

Não vou precisar casos concretos, neste momento.

Só quero comentar esta afirmação: ''A ser deliberada, demonstraria uma estratégia assumida de  exclusão e marginalização da arqueologia de contrato e seus agentes,
 numa tentativa de afirmação das universidades e organismos da  administração do Estado, que se preparavam para o ocupar o espaço > agora dominado pelas empresas.''

E este e-mail vem na sequência de um  Luiz Oosterbeek, e acho que na prática a actividade do senhor Oosterbeek é já a tradução deste projecto.

Com a gravidade de intervir aqui como  Pró-Presidente para a Cooperação e Relações Internacionais esquecendo a sua situação curiosa de contratado pela Càmara de Abrantes para o projecto MIAA http://porabrantes.blogs.sapo.pt/973815.html,  de pessoa encarregada do estranho Instituto Terra e Memória que é uma espécie de parceria entre o Politécnico de Tomar e a Câmara do Mação,  http://portal.ipt.pt/portal/index.html?ctrl:cmd=render&ctrl:mode=view&ctrl:window=instituto.imprensa.noticias.NoticiasWindow&noticia.nome=itm, e  as suas relações com estes 2 organismos que falarei outro dia : o Centro Europeu de Investigação da Pré-História do Alto Ribatejo (CEIPHAR) e o Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo (CIAAR).

Tudo seria mais claro se houvesse para as actividades que estas ''coisas'' desenvolvem concursos públicos, empresas ou arqueólogos a poderem concorrer e não situações como as dos senhores David Delfino e Gustavo Portocarrero, que trabalham com ele e que receberam mais 2 ajustes directos de 63.000 e tal cada um no projecto MIAA.

Porque é que a CMA não fez concursos públicos para o que encomendou a estes senhores? 

Concursos onde possam concorrer arqueólogos ou empresas de arqueologia?

Explica-me o Sr. Luiz Oosterbeek?

 

Com os melhores cumprimentos

Marcello de Noronha


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