Re: [Archport] Ainda acerca de barragens.

[joão pereira <trainzeiro@gmail.com>]

No dia 2 de Março de 2012 11:53, joão pereira <trainzeiro@gmail.com> escreveu:

Ninguém refilou, ou pelo não tenho notícia disso. Mas de certeza que muita gente mamou a cabra como muitos fazem noutra áreas. Uma das causas do desemprego arqueológico foi a sobrecriação de mão-de-obra arqueológica para a albufeira do Alqueva. Agora existe a mais.
É muito fixe esta porcaria aque chamam de mercado.

Agora comemos o pão que o diabo amassou. João Paulo Pereira.

No dia 1 de Março de 2012 17:30, Manuel Castro Nunes <arteminvenite@gmail.com> escreveu:

Ainda acerca de barragens, do Coa, do Tua, do Sabor, a tal onde as gruas voam, não me recordo de que algum arqueólogo tivesse com consistência questionado esse monstro inerte que é o Alqueva, que guarda os restos mortais da Aldeia da Luz, entre outros. E que hoje serve de benefício lúdico a uma oligarquia persistente. Em compasso de espera, face à desvalorização da propriedade rural e do empreendimento turístico.

E ficamos a saber que o IGESPAR tem uma BA, com um (ou uma) BB, de que ainda guardo uns ''posters'', que ornamentavam as paredes do meu quarto no ciclo do vigor sanguíneo da minha adolescência.

Ora, para que se saiba, a arqueologia da modernidade iniciou-se aqui. Quando se legitimaram todas as habilidades para arranjar cadávesres para dissecar. Foi também o despontar da disciplina da ''estratigrafia''.

http://comeclavos.lacoctelera.net/post/2006/11/02/-de-humani-corporis-fabrica-andrea-vesalio

O IGESPAR tem uma BA. Será que aí foi depositada a biblioteca do ex-IPA? E que estão acessíveis os relatórios de escavações? Para podermos dar início ao desenho do atlas anatómico? 

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Manuel de Castro Nunes

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