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[Archport] Politécnico de Tomar e Instituto Terra e Memória participam na Cimeira da Sustentabilidade no Brasil

To :   "Archport" <archport@ci.uc.pt>, <museum@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Politécnico de Tomar e Instituto Terra e Memória participam na Cimeira da Sustentabilidade no Brasil
From :   Cidália Delgado <cidaliadelgado@mail.telepac.pt>
Date :   Fri, 15 Jun 2012 10:01:36 +0100

Title: Politécnico de Tomar e Instituto Terra e Memória participam na Cimeira da Sustentabilidade no Brasil

 

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DATA: 15 de Junho 2012

 

 

Politécnico de Tomar e Instituto Terra e Memória participam na Cimeira da Sustentabilidade  no Brasil 

 

NOTA À IMPRENSA

NÚMERO 20/2012

 

 

AS EMPRESAS MOSTRAM O CAMINHO DE UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ATRAVÉS DA GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO

 

Teve lugar, no Brasil, no dia 13 de Junho de 2012 a mesa redonda da Rio+20 sobre “Gestão Integrada do Território para o Desenvolvimento Sustentável” (GIT).

Durante cinco horas, com a Presidência de António Anastasia (Governador de Minas Gerais) e a moderação de Sérgio Besserman, falaram os organizadores do evento (Inguelore Scheunemann e Luiz Oosterbeek), o Presidente eleito do Conselho Internacional de Ciência da Unesco (Gordon McBean), o coordenador do Ano Internacional do Planeta Terra (Ed de Mulder), e o pioneiro da prática e teoria do desenvolvimento sustentável, o Engenheiro e ex-Ministro Eliezer Batista. Este explicou como foram os passos, desde a década de 1960 até à cimeira de 1992 no Rio de Janeiro, e porque o modelo de Gestão Integrada do Território é um novo paradigma, que supera a ideia inicial da sustentabilidade, ao colocar a cultura no centro.

Diversos especialistas de todos os continentes comentaram as propostas, com pontos de vista das Américas, África, Europa e China. O Presidente do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas (Adama Samassekou) endossou o modelo proposto, e sugeriu que as empresas apoiassem a realização de uma conferência mundial de refundação das ciências humanas para o século XXI, em estreita ligação com as ciências exactas e naturais.

As empresas, no âmbito da Rio+20, realizam o mais importante evento, e para surpresa de muitos colocaram as culturas e a diversidade humana como centro do seu gigantesco programa, centrado no Forte de Copacabana, e que recebeu o nome de “Humanidade 2012”.

“Perante a economia global, não bastam soluções entre as nações, serão precisas acções globais, e algumas empresas são, por agora, as únicas entidades verdadeiramente globais. Por isso elas podem e devem liderar um processo novo, mais solidário, eco-sustentável, e mais inteligente” defendeu Luiz Oosterbeek, que também mostrou resultados concretos de aplicação do novo método, inicialmente estruturado em Mação e hoje aplicado em larga escala em diversos países.

A necessidade de investir mais em ciência (Ed de Mulder), de promover uma campanha mundial para o entendimento global (Gordon McBean) ou de estreitar a colaboração entre o que se faz a ocidente e a China (Wei Dan), foram outros temas focados. Especial atenção mereceu a apresentação do novo modelo de certificação de qualidade dos territórios, apresentado por Inguelore Scheunemann, que permite quantificar as diversas dimensões da gestão integrada do território.

No final da sessão, o Presidente do Conselho do IBIO e primeiro presidente do World Business Council for Sustainable Devellopment (Erling Lorentzen), explicou em detalhe como surgiu a ideia da Eco-92 e resumiu numa palavra a sua apreciação: “Gostei”.

O Presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, apresentou um livro coordenado por I. Scheunemann e L. Oosterbeek sobre este tema, e destacou o apoio da CNI à GIT, traduzido na investigação e estruturação do programa estratégico logístico “Brasil Sustentável”.

No encerramento, o anfitrião e empreendedor Eike Batista manifestou o seu apoio e empenho na defesa deste novo paradigma: “Vamos ter menos lucros, talvez, mas vamos ter um planeta melhor. As empresas podem fazer o que os governos não conseguem, porque elas pensam de forma holística com décadas de avanço”, disse.

No dia 14 de Junho as conclusões da Mesa-Redonda foram  oficialmente apresentadas numa sessão da CNI, na qual esteve presente a Presidente Dilma Rousseff, e serão encaminhadas para a equipa que coordena as conclusões da Cimeira Inter-Governamental. Mas para além de qualquer decisão política, grandes empresas do Brasil, da Alemanha, dos EUA e da Ásia já decidiram seguir por este novo caminho, e isso é uma boa notícia para o planeta.

Esta importante iniciativa foi realizada pelo do Instituto BioAtlântica, com a colaboração do Instituto Terra e Memória (Mação) e do Instituto Politécnico de Tomar, com o apoio do Grupo EBX do empresário Eike Batista e da Confederação Nacional das Indústrias do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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