[Archport] Miguel Relvas e a Arqueologia

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Os alunos políticos raramente são os melhores do curso. Aliás, o desempenho de um cidadão é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que todos os cidadãos caem sempre nas pedras pequenas, porque as grandes nós seremos capazes de as observar de longe, e saber gerir estas situações é o que caracteriza um comportamento optimista e interessado na prosperidade.

Quoting José Esteves <jjesteves@mail.telepac.pt>:

Conta hoje o jornal Público que depois de ter feito, aparentemente por que não existe qualquer prova, uma disciplina do Curso de Direito da Universidade Livre, Miguel Relvas rumou à Universidade Lusíada, onde se matriculou no 1º ano de História. Desistiu sem ter feito nenhuma disciplina, ficou a dever 800 euros e pasou-se então para a Universidade Lusófona onde se sabe o que conseguiu…

Acontece que diz também o Público que das seis disciplinas do 1º ano de História da Lusíada houve quatro em que terá desistido, mas houve duas em que foi avaliado e na pauta aparece “reprovado”. Foram elas as disciplinas de Arqueologia e de Pré-História.

A moral da “estória” é que pelo menos neste caso a Arqueologia esteve à altura e saiu prestigiada. Quem sabe se não foi por causa deste desaire académico que Miguel Relvas se tornou o brilhante licenciado da Lusófona que hoje se conhece…