Bom dia Miguel Obrigado pela postagem. Como teve oportunidade de ouvir (estando presente na minha comunicação relativa à vossa operação em Moçambique aquando do congresso no IICT), é importante que o povo moçambicano tenha a oportunidade de ouvir os argumentos de ambos os lados, para que possa decidir em consciência relativamente ao modo como gere o património cultural subaquático à sua guarda. Sublinho, assim, a importância do contraditório, pelo que, pegando no mote, gostava que contraditasse o excerto que segue em anexo, do livro "Cabo verde na rota dos naufrágios", da autoria de Emanuel Charles d'Oliveira que, como bem sabe, foi o fiscal do governo cabo-verdeano aquando das vossas operações naquele arquipélago (2005:151). Aproveito também este canal de comunicação que agora abriu, para solicitar aos seus arqueólogos e investigadores, no âmbito da abertura científica que a Arqueonautas reclama, que façam o obséquio de me indicar os arquivos e as cotas respectivas referentes aos documentos que diz "terem chegado à sua secretária" (http://publications.aww.pt/downloads/moz_2010_en_espadarte.pdf) sobre o naufrágio e perda de um navio alegadamente chamado "Espadarte" - é que, estando a culminar o texto a publicar nas actas do congresso já referido, cada vez mais me parece que, das duas, uma: vocês se enganaram na identificação do navio ou sou eu que de repente fiquei um nabo a investigar em arquivo PS: ouvindo novamente as vossas declarações à RDP, gostava de lhe dar os parabéns pela excelente gestão da vossa companhia: uma sociedade comercial, cujo objectivo é a obtenção de lucros, e que se mantém contudo ainda em actividade apesar de estar há quinze anos sucessivos a gerar prejuízos, é obra (fosse outra empresa, ou fosse outro o regime de inscriscição, uma declaração destas, de prejuízos fiscais em anos sucessivos, estaria mesmo a pedir uma acção de inspecção de âmbito geral, conforme prevê a alínea a) do n° 1 do artigo 14° do Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária; mas isto sou eu a divagar, que não percebo nada de gestão de empresas). Cordialmente, -- Alexandre Monteiro Instituto de Arqueologia e Paleociências (UNL) Av. Berna 26C 1069-061 Lisboa Portugal almonteiro@fcsh.unl.pt www.iap.fcsh.unl.pt Em 7 de novembro de 2012 02:14, Miguel Gomes da Costa <projects@aww.pt> escreveu: > Direito de contraditório face às acusações infundadas proferidas por Alexandre Monteiro e Ricardo Teixeira Duarte, relativamente à ação da empresa de arqueologia subaquática Arqueonautas nas águas de Moçambique, > > > Áudio RDP: > > http://www.rtp.pt/play/p401/e97311/cientifica-mente > > > Miguel Gomes da Costa > (Director de Comunicação) > > Arqueonautas Worldwide - Arqueologia Subaquática SA > Portugal > Tel. (office) +351.214 663 040 > Tel. (cel.) +351.932 965 412 > www.aww.pt > > _______________________________________________ > Archport mailing list > Archport@ci.uc.pt > http://ml.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport
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