Concordo com Maria!Acho que vai sendo tempo de tomarmos posição conjunta relativamente a este assunto. Afinal o Côa foi a maior vitória da arqueologia portuguesa (apesar de não primar pelo pacifismo das minhas opiniões - razão pela qual me coibo de comentar muita coisa - creio que esta será relativamente pacífica).Não seria de aproveitar para relançar o tema (tão votado aos ostracismo, talvez também com uma quota parte de responsabilidade dos próprios arqueólogos) da função social da arqueologia (e do património cultural em geral) no desenvolvimento identitário nacional, enquanto infraestrutura essencial para outro tipo de desenvolvimentos?APA, AAP, Sindicato, Universidades, ... alguém?2014-01-30 Maria Moreira Baptista de Magalhães Ramalho <mariabaptistaramalho@hotmail.com>
_______________________________________________Infelizmente ninguém neste Fórum comentou esta terrível situação.
É preciso urgentemente que as diversas Associações e cada um dentro das suas possibilidades promova todos os esforços para denunciar esta situação e exigir do Estado que assuma as suas responsabilidades, responsabilidades estas que não são só de âmbito nacional mas também internacional !
Maria Ramalho
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Resumo RRenascença:
A situação já chegou ao gabinete do Passos Coelho, mas ainda não há uma saída à vista. Esta quinta-feira os funcionários ficaram a saber que não vão receber o salário de Janeiro por escassez de tesouraria. É assim que o presidente da Fundação Côa Parque justifica o não pagamento dos salários de Janeiro aos 38 funcionários.
Na origem do problema está uma dívida de mais de um milhão de euros dos fundadores, ou seja, de entidades do Estado como a Direcção-Geral do Património, a Agência Portuguesa do Ambiente, o Turismo do Porto e Norte e os municípios locais.
O pior, diz o presidente da Fundação, é que para 2014 anunciam-se mais cortes no Orçamento: “O Orçamento do Estado prevê o corte de 50% das verbas relativamente ao ano anterior e inviabiliza o funcionamento da fundação por inexistência de meios para suportar.”
“Neste momento estamos com falta de tesouraria para pagar os salários dos 38 funcionários que integram a fundação”, revela o presidente da Fundação.
Fernando Real já expôs a situação ao primeiro-ministro e colocou o lugar à disposição. Agora aguarda uma decisão de uma reunião marcada para dia 30. Encontro que Fernando Real espera que “consiga clarificar de uma vez por todas esta trapalhada em que a Fundação está envolvida”.
Enquanto não há uma solução, aos funcionários chegou esta quinta-feira uma circular a informar que os salários de Janeiro ficam por pagar
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Para além de uma reportagem na TVI, no dia 24 deste mês, estão aqui mais notícias:
Jornal Público:
Jornal da Guarda:
Reportagem da TSF
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3650738
Rádio Renascença
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=136738
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