[Archport] Arqueologia em Vila Velha de Ródão - a «geração do Tejo» foi homenageada!

[José d'Encarnação <jde@fl.uc.pt>]

Duas notícias do fim-de-semana, ambas boas e no meio de tantas más… Aí vão os respectivos enlaces.

·         Escola internacional de arqueologia em Vila Velha de Ródão

http://observador.pt/2014/07/13/escola-internacional-de-arqueologia-em-vila-velha-de-rodao/

·         A estação arqueológica da Foz do Enxarrique recebe investimento de 300 mil euros

http://www.hardmusica.pt/cultura/museus/26585-a-estacao-arqueologica-da-foz-do-enxarrique-recebe-investimento-de-300-mil-euros.html

 

Para além delas, é de muito louvar o facto de o que António Carlos Silva inventivamente crismou de “geração do Tejo” ter agora nome de largo, no cais sobre o Tejo, em Vila Velha de Ródão.

         Diz quem participou que «foi uma jornada muito bonita»!

Da dita “geração do Tejo” estiveram presentes – consigne-se aqui, como registo! - Francisco Sande Lemos, Mário Varela Gomes, Luís Raposo e Francisco Henriques. Recordaram-se os restantes… Eduardo da Cunha Serrão (mais velho, mas da “geração do Tejo” pela jovialidade e sobretudo pelo incentivo) e Jorge Pinho Monteiro (ambos já falecidos), Susana Oliveira Jorge, Maria Angeles Querol, António Carlos Silva, António Martinho Baptista, Teresa Marques, Vítor Serrão, João Ludgero Gonçalves, Fernando António Baptista Pereira, Manuela Rêgo… e alguns outros.

E acrescenta-se (cito com enorme regozijo e não sem alguma saudade, diga-se…):

«Um tempo em que uma geração de jovens universitários se juntaram em torno de um ideal simultaneamente científico e cívico, libertador em tempos de ditadura, o de “salvar pelo registo” o mais importante complexo de arte pós-glaciária da Península Ibérica e um dos mais importantes da Europa».

 

 

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