Na Península,
‘corre’ uma exposição em prol dos Estudos Clássicos, verberando o
facto de os senhores avaliadores da FCT – obedecendo, mui seguramente, a
ordens superiores – terem procurado subestimar a investigação em Ciências
Sociais e Humanas. Foram alvos, entre muitos, o Centro de Estudos Clássicos da Universidade
de Lisboa, o Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e
Porto. Os critérios definidos pelos «Senhores das Ciências» - nomeadamente a ‘obrigatoriedade’
de redigir os textos em língua inglesa em detrimento, no caso português, de uma
língua que já tem 800 anos e não tem, por exemplo, tantas ‘variedades’
como a inglesa (no menu do meu computador, conto 18, contra apenas duas do português!...) – levam a
essas baixas classificações, que impossibilitam a atribuição de verbas, que é,
aliás, o objectivo último que se pretende a nível governamental. Parece que,
em Lisboa, a abertura ao público da nova exposição na Casa dos Bicos, assim
como os vários núcleos expositivos arqueológicos estão a despertar interesse, não
o suficiente, ainda, para chegar aos palácios donde poderiam promanar decisões
de apoio e de apreço. Enquanto
isso, promove-se, no país vizinho, a campanha infra de que, mui gostosamente,
dou conhecimento. J. d’E. ---------- Mensaje
reenviado ---------- Buenos días: Se está promoviendo que España abra por fin la Escuela
Española de Arqueología en Atenas, un proyecto que César Antonio Molina impulsó
decididamente y que después quedó paralizado. Creo que es un asunto muy
importante para la investigación española y para la defensa y promoción de las
humanidades en nuestro país, que desgraciadamente no están en su mejor
momento. ¿Quieres firmar la petición? Aquí está el enlace:
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