Tese de licenciatura em arte e educação no Instituto Politécnico do Porto, em 1994. Entre outros pilares de orientação, tinha as palavras de Wassily Kandinsky no livro “Do espiritual na arte”; de Jean Dubbufet – “tensão ardente, investida desenfreada, alta embriaguez, liberdade total” – Henry Moore – “Entre a beleza de expressão e o poder de expressão há uma diferença fundamental. A primeira visa agradar aos sentidos, a segunda possui uma vitalidade espiritual que para mim é mais dinâmica e está muito para além dos sentidos” , e o próprio Fernando Pessoa – “Que coisa é essa que procuras dentro das coisas? Qual o pensamento que o teu pensar não alcança? Por que céus voam as poderosas asas do teu espírito? A que altas visões lhe é doloroso estar cego?”
“Do espiritual na arte: o corpo-mente na produção estética em Portugal, finais do 2º milénio”, de acesso livre on-line em https://www.academia.edu/s/69bbb52d77?source