Concordo, em absoluto, com Isabel Luna. Sem dúvida que todas estas investigações acrescentam informação, mas dizer que era desconhecida… (!) Esta leitura desintegrada da escravatura de origem africana do conjunto de todas as anteriores, colaterais e contemporâneas, apenas favorece isso mesmo, a desintegração do saber e a perda de uma noção essencial em História: a consciência do fio do tempo. Seria, aliás, outra discussão interessante, a cruzar com esta forma de ver, exposta no e-mail de origem, o perceber-se até que ponto a narrativa, já anterior ao 25 de Abril, da sequência de todos quantos habitaram, conquistaram, ocuparam, levaram e trouxeram gentes, costumes e atitudes, do território que hoje em dia é o pedaço ibérico de Portugal, favorece uma aceitação do outro e dos altos e baixos da vida, quiçá diferente de outros povos e paragens. Tudo isto é História que aconteceu, se aceita, no bom e no menos bom, que serve de base para o próximo passo, e a vida é assim mesmo. Francisco Maduro-Dias Angra do Heroísmo Enviado do meu iPad No dia 24/09/2023, às 17:12, Isabel Luna <misabel.luna@gmail.com> escreveu:
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