As novidades que as recentes intervenções deram a conhecer. Por zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97397405437 ADECAP ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO EM ARQUEOLOGIA PENINSULAR (Porto) TEM O PRAZER DE ANUNCIAR A PALESTRA ABERTA, POR ZOOM NO Dia 23 de OUTUBRO de 2024, 21,30 h. (hora de Portugal) Por Pedro Manuel Sobral de Carvalho SOBRE O TEMA: Megalitismo da região de Viseu. O que de novo trouxeram as recentes intervenções O PALESTRANTE: Pedro Manuel Sobral de Carvalho, nascido em Viseu a 16 de Abril de 1963, licenciou-se em 1986 em História (variante de Arqueologia) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo realizado em 1995 as provas de Mestrado em Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a dissertação: “A Necrópole Megalítica da Senhora do Monte (Penedono). Um espaço sagrado da pré-história na Beira Alta”. Especialista em megalitismo, enveredou pela área empresarial em 1995, tendo encetado um novo projeto, a Eon, Indústrias Criativas, em 2011, onde tem dado especial destaque à gestão de projetos museográficos e à valorização e divulgação de sítios e monumentos arqueológicos. Nos últimos anos tem tido vários projetos de recuperação de monumentos megalíticos na Região Centro como a Orca de Forles e a Orca do Tanque no Sátão, mas também de monumentos com morfologias diferentes, como aconteceu na reescavação das Mamoas do Taco, em Albergaria-a-Velha ou na Mamoa 1 do Crasto em Vale de Cambra. O TEMA: Todos sabemos que os estudos de megalitismo nunca mais tiveram a pujança dos anos 80 e 90 do séc. XX. De facto, poucos são os projetos de investigação sobre a temática desenvolvidos no Centro Norte de Portugal nos últimos anos. Na sua maioria, as intervenções em monumentos megalíticos desta região têm sido feitas no âmbito de programas de recuperação e valorização, os quais, embora importantes, acabam por fornecer dados muito parcelares. Por outro lado, muitos destes trabalhos não são alvo de publicação, o que ainda reduz a probabilidade do seu conhecimento. Posto isto, a questão é: há algo de novo sobre o megalitismo do Centro-Norte de Portugal desde os trabalhos dos anos 90 e inícios do milénio? A resposta é obviamente positiva, pois, como sabemos, não há monumentos iguais. Contudo, notam-se algumas evidências que não eram observadas, ou, se o eram, não eram valorizadas. São, no fundo, tendências construtivas que se notam nos grandes monumentos megalíticos que refletem vidas ou diacronias longas com narrativas diferentes. Não é necessária inscrição. O acesso é aberto e gratuito, como sempre. Link zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97397405437 |
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