
LUÍS MANUEL DE ARAÚJO é professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador emérito do Centro de História, doutorado em Letras (História e Cultura Pré‑clássica), com um estágio de pós‑graduação na Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo.
Participa regularmente em congressos, seminários e encontros nacionais e internacionais, tendo presidido à comissão organizadora do IV Congresso Ibérico de Egiptologia (2010) realizado em Lisboa. Apresentou já mais de trezentas conferências em Portugal (entre 1986 e 2025).
Presidente do Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia, secretário‑geral da Associação de Amizade Portugal‑Egipto, secretário da Associação Portuguesa de Orientalismo, vice-presidente dos Amigos do Solar Condes de Resende (Canelas, Vila Nova de
Gaia) e é membro grão‑louvado da Confraria Queirosiana, cuja Revista de Portugal dirige.
É ainda membro da Academia Portuguesa da História e da Academia Eça de Queirós, Associação Portuguesa de Escritores, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Associação Portuguesa de Museologia, Sociedade de Geografia de Lisboa, Rotary Clube de Lisboa, Associação Internacional de Paremiologia, Associação Internacional de Egiptólogos, Conselho Internacional dos Museus (ICOM) e Comité Internacional para a Egiptologia (CIPEG).
Diretor do Dicionário do Antigo Egipto, Lisboa: Editorial Caminho, 2001 (com vinte colaboradores e cerca de 900 páginas; esgotado), coordenador do álbum A Escrita das Escritas, Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações, 1999 (esgotado), e colaborador para revisões científicas de textos egiptológicos da Editorial Caminho, Editorial Bertrand, Edições ASA, Grupo Santillana, National Geographic, Editorial Verbo, entre outras.
Foi comissário científico da exposição de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia (1993) e da coleção egípcia do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (2011), e assessor científico de diversas exposições, tendo estudado as coleções egípcias públicas e privadas existentes em Portugal (cerca de mil e duzentos objetos), estando uma grande parte desses estudos já publicada.
Conduz anualmente visitas de estudo ao Egito desde 2000, e tem regido vários cursos de temática egiptológica em diversas instituições, sobre arte, religião, literatura, realeza faraónica, topografia cultural e escrita hieroglífica. Também conduz, desde 2018, visitas culturais a países com vestígios históricos da Antiguidade, como o Irão, Iraque, Jordânia, Arménia, Geórgia, Turquia e Grécia, com destaque para a ilha de Creta (civilização minoica).
Além de mais de trezentos artigos de temática egiptológica e queirosiana, prefácios, entradas de dicionários e recensões em revistas científicas ou de divulgação, publicou dezoito livros, alguns quais esgotados.
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