| | Peça de teatro "Portugal por Miúdos", de José Jorge Letria
28 de abril às 16h00, Salão Nobre Portugal por Miúdos, baseado no livro homónimo de José Jorge Letria, conta os mais marcantes episódios da História de Portugal, num conjunto de versos ligeiros, alegres e cheios de ritmo. É uma viagem viva, divertida, cheia de movimento e de cor, recorrendo às potencialidades do Video Mapping. D. Afonso Henriques à Revolução dos Cravos, não esquecendo a Batalha de Alcácer-Quibir nem o Cabo das Tormentas. Para mais informações e reservas: reservas@focolunar.comhttps://www.facebook.com/focolunar/Tel.: 916 762 706 | |
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Nota: Informa-se que as atividades que tenham lugar no Salão Nobre, Sala Bustorff ou em outras salas do primeiro piso não possuem acesso a pessoas com mobilidade reduzida, designadamente cadeirantes. |
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3º aniversário do Museu Municipal de Arqueologia de Serpa A Câmara Municipal de Serpa assinala o 3º aniversário da reabertura do Museu Municipal de Arqueologia, instalado na antiga casa do governador na alcáçova do castelo da cidade, com um programa variado de iniciativas que irão decorrer entre os dias 20 a 24 de março. Este equipamento cultural reabriu portas ao público no dia 24 de março de 2016, após um período em que sofreu obras de requalificação visando criar um novo programa museológico, e dignificando os espaços e o espólio que aí eram visitáveis desde 1984. O museu acolhe materiais arqueológicos de todo o concelho de Serpa, e incorporou elementos provenientes das mais recentes intervenções arqueológicas realizadas sobretudo no âmbito do Plano de Rega de Alqueva. Integra mais de 300 peças distribuídas por vários períodos cronológicos, desde os mais antigos vestígios de ocupação humana do concelho de Serpa datados do Paleolítico, passando pelo Neolítico a as Idades dos Metais (Calcolítico, Idade do Bronze e Idade do Ferro) até aos períodos Romano, Antiguidade Tardia e Islâmico. As obras ali efectuadas permitiram renovar a coleção do museu, integrando alguns dos achados arqueológicos encontrados nos últimos tempos no concelho, durante obras de infraestruturas do projeto Alqueva. As obras de reabilitação do espaço foram promovidas pela Câmara de Serpa, em parceria com a Direção Geral do Património Cultural, a Direção Regional de Cultura do Alentejo, o Museu Nacional de Arqueologia e o extinto Instituto Português de Museus. | |
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Exposição na Fundação Calouste Gulbenkian, «Cérebro - Mais vasto do que o Céu» / «Brain, wider than the sky»O Museu Nacional de Arqueologia cedeu para a exposição «Cérebro - Mais vasto do que o Céu» / « Brain, wider than the sky», que inaugurou no passado dia 14 de março, na Galeria de Exposições Temporárias da Fundação Calouste Gulbenkian, um crânio trepanado proveniente da Gruta da Galinha datável do Neolítico Final / Inícios do Calcolítico. Trata-se de um indivíduo adulto do sexo masculino que sobreviveu à trepanação no osso parietal na parte superior do crânio. A mesma foi obtida através de raspagem, mostrando uma forma circular. Para melhor conhecer o âmbito dessa Exposição, poderá consultar Aqui
Crânio trepanado Neolítico Final / Calcolítico Lapa da Galinha, Quinta do Rabaçal. Alcanena Nº Inv. 2002.188.2 |
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Até 21 de abril de 2019 Exposição "Contar Áfricas!" no Padrão dos Descobrimentos A mostra "Contar Áfricas!" resulta de um desafio lançado a dezenas de investigadores e especialistas, que selecionaram bens culturais e palavras, por forma a ilustrar um percurso que dá a conhecer a diversidade cultural em África.
Esta exposição, com a coordenação científico-museológica de António Camões Gouveia (NOVA|CHAM), reúne obras emblemáticas de diversas instituições, podendo-se destacar duas do MNA: a coleira de escravo do Carvalhal de Óbidos (Bombarral), escolha de Joacine Katar Moreira (investigadora do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE, presidente e fundadora do INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal), e a máscara Tchokwe, em madeira esculpida, selecionada para esta exposição pela conservadora do MNA, Ana Isabel Santos. Máscara Tchokwe, Angola Século XX MNA, Nº Inv. ETNO 267 |
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Até 29 de junho de 2020
Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até meados de 2020. Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos e da doação de Delmira Maçãs.
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Tesouros da Arqueologia Portuguesa Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais). |
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Antiguidades Egípcias Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos. |
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Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva. |
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LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades Esta exposição é um "Portugal arqueológico em miniatura" que espelha a história de Portugal, da Península Ibérica e da Europa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem guardados, como o Castelo de Salir, o Cerro da Vila e o centro histórico da cidade. |
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| Taça de Troia em exposição no MNA Encontra-se temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Troia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana. A peça foi apresentada ao público recentemente, no dia 13 de dezembro, no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu. Na ocasião foram apresentados os estudos da investigação arquivística e química efectuados, na sequência da reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui. que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Troia e a sua integração na coleção de D. Fernando II. Relembramos que a história desta taça e o seu reencontro foi alvo de um artigo na National Geographic. Desenhos (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica Lusitana”, Imprensa Nacional, n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui |
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| Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture O MNA é um dos 22 museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Pessoas e Paisagens", apresentado no passado dia 15 de janeiro no Museu Nacional dos Coches. Aqui Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais. Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui. No final do mês de Março, foi disponibilzada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara, 1786» O MNA encontra-se a preparar outras exposições virtuais com base nas suas coleções, pelo que desde já lança o repto a todos os investigadores que têm vindo a estudá-las, para apresentarem propostas que contribuam para o seu conhecimento e divulgação. Entre as exposições virtuais em preparação, conta-se a «Lisbon Mummy Project». Pintura a óleo sobre tela onde o artista retrata as operações de resgate dos despojos do navio San Pedro de Alcantara, no final do inverno ou início da primavera de 1786. Salvamento do San Pedro de AlcantaraJean-Baptiste Pillement 1786 Museu Nacional de Arqueologia N.º Inv.: 992.67.1, OTRM 328 |
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Arquivo Histórico Digital |
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A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade desta Instituição. Pese ser ainda reduzida a documentação histórica digitalizada, está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no Site do Museu, que pode ser consutado Aqui . O MNA encontra-se a trabalhar no sentido de serem disponibilizados novos núcleos documentais. |
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Serviço Educativo e de Extensão Cultural |
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O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.
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O Site do MNA e as Redes Sociais |
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O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado em outras redes sociais. Pode visitar-nos aqui: Página do Site do MNA AquiPágina do MNA no Facebook Aqui |
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Projeto Cosmus - 3 a 8 de março
O Projecto Europeu COSMUS – Community School Museums realizou o 2º Encontro Internacional do projecto, em Portugal, entre os dias 3 a 8 de março, tendo-se realizado em diversos locais, nomeadamente no Convento dos Capuchos, Escola de Educação Jean Piaget, Externato Frei Luís de Sousa, Escola Carlos Gargaté e Associação Almada Mundo. No dia 4, o Museu Nacional de Arqueologia acolheu conferências temáticas e Workshops no âmbito deste projeto, onde foi incentivada a interculturidade e a inclusão da comunidade local através do envolvimento dos estudantes, professores e famílias na construção de um Museu Comunitário Escolar. Este encontro teve como tema:“Como Construir um Museu Comunitário?” – delineamento, planeamento, implementação, desenvolvimento, organização de actividades, monotorização, avaliação, disseminação e sustentibilidade. O projecto Europeu COSMUS – Community School Museums – conta com a participação de diversos países europeus: Portugal, Espanha, Bélgica, Itália, Polónia, Roménia e Turquia. Os parceiros formais neste projecto são: o Externato Frei Luís de Sousa, Escola de Educação Jean Piaget e a associação Amalda Mundo, Portugal; Cotaiul National Arta “Octav Bancila” – Roménia; Zespol Szkolno-Przedszkolny nr1 – Polónia; Istituto Istruzione – Itália; Ismail Sefa Ozler – Turquia; Kallitehniko Gymnasio – Grécia; Eekhout Academy – Bélgica e Meraky – Espanha. Existem ainda parceiros estratégicos como a Comissão Nacional da Unesco, ICOM Europa, ICOM-CECA, Universidade Lusófona (Faculdade de Humanidades e Tecnologia), Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas) e Câmara Municipal de Almada e os seguintes parceiros associados: Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté (Almada), Agrupamento de Escolas Vale Milhaços (Seixal). Para saber mais, veja aqui: |
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Mesa redonda "Percursos do trabalho em Arqueologia - entre o 25 de Abril e a actualidade". Sindicato dos Trabalhadores de ArqueologiaO STARQ promoveu o evento de celebração do seu sétimo aniversário, no dia 30 de Março de 2019: Mesa redonda "Percursos do trabalho em Arqueologia - entre o 25 de Abril e a actualidade", no Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa. A Mesa Redonda contou com quatro intervenientes, de gerações e percursos profissionais diferentes: José d' Encarnação, Susana Correia, Rui Morais e Liliana Matias de Carvalho. A abertura da sessão esteve a cargo de António Carvalho, director do MNA. O debate desenvolveu-se em torno de diversos aspetos, incluindo testemunhos pessoais, desde a fase de formação ao percurso profissional, bem como a relação entre esses percursos e a evolução do país a nível político, social, económico e cultural. Foram ainda equacionados os principais problemas ou questões laborais com o que se confrontaram ao longo da vida profissional. A iniciativa teve o seguinte programa: 15h00 - Assembleia-Geral ordinária do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia 17h00 - Comemoração do 7.º aniversário do STARQ - Mesa redonda "Percursos do trabalho em Arqueologia - entre o 25 de Abril e a actualidade". 19h00 - Bolo e brinde de aniversário. Para melhor conhecer as actividades do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia, poderá consultar aqui. |
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Reunião sobre Cartas Patrimoniais - Apresentação do Núcleo de Lisboa da APRUPP - Associação Portuguesa de Reabilitação Urbana e Proteção do Património
A Associação Portuguesa de Reabilitação Urbana e Proteção do Património (APRUPP - https://aprupp.org/) realizou no passado dia 27 de fevereiro no MNA, um debate público (tertúlia) em torno das Cartas do Património das cidades de Lisboa e de Cascais, que incluiu a vertente da arqueologia. Seguiu-se uma sessão de apresentação do recém-criado Núcleo de Lisboa da APRUPP - uma associação sem fins lucrativos, com sede no Porto, com atividades a nível nacional que tem como objetivos defender a reabilitação urbana qualificada, integrando as vertentes multidisciplinares necessárias para uma preservação e promoção eficaz do Património. |
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Domingo em família 7 de abril Passe um domingo em família no MNA, e aproveite para participar na visita guiada graciosa do primeiro domingo do mês, dia 7 de abril, pelas 11 horas, orientada por Isabel Leal, à exposição de LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades. Inscrições no próprio dia ou através do email: malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt(Máx. 20 pessoas) A exposição «LOULÉ, Territórios Memórias, Identidades» é o “cenário” para a descoberta da história atualizada da ocupação humana do território de Loulé, desde a Pré - História à Baixa Idade Média.
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"O Arqueólogo Português" - Suplemento nº 9 no MNA
No dia 29 de Março, às 18h00, no Auditório da Direção-Regional de Cultura do Algarve, foi lançado o novo suplemento 9 do Arqueólogo Português – “As necrópoles romanas do Algarve. Acerca dos espaços da morte no extremo sul da Lusitânia” de Carlos Samuel Pereira Pires. A apresentação da obra ficou a cargo de Ana Margarida Arruda (UNIARQ da FLUL) e de João Pedro Bernardes (Universidade do Algarve), contando com a presença da Directora Regional da Cultura, Ângela Ferreira, da Secretária de Estado da Cultura, Adriana Nogueira, do Diretor do Museu Nacional de Arqueologia, António Carvalho, e do Diretor da Unidade de Edição e Cultura da INCM, Duarte Azinheira. Segundo o autor “é possível obter dados sobre a introdução do Cristianismo nesse território, dito de uma forma mais correta, sobre a sua cristalização. Seguramente que, como poderão constatar, a sua introdução deverá ser anterior, preconizada por subtis vestígios funerários. No entanto, se lográmos responder algumas perguntas que inquietavam os especialistas, surgiram novas dúvidas e outras questões que vociferam pela continuidade destes estudos". |
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Publicações no âmbito do projeto EU-LAC Museums 3- Estatueta de Fortuna No âmbito do projeto EU-LAC Museums, que visa fomentar as relações entre a Europa e a América Latina e Caribe, através do estudo de ligações estreitas entre estes na área da museologia comunitária, o Consórcio do projeto editou duas publicações e 10 flyers. Os últimos dão a conhecer peças do acervo do MNA, tanto da coleção arqueológica (biface, placa gravada em xisto, urna, estátua de Guerreiro Calaico, estatueta de Fortuna), como da etnográfica (lancheira em cortiça, estatueta de rapariga vulgo "Primavera", "Zé Povinho", "Galo de Barcelos", guitarra portuguesa). As publicações dão a conhecer a realidade portuguesa referente a museus comunitários, bem como o projeto, os membros do consórcio e as comunidades em estudo. As duas publicações, MUSEUS COMUNITÁRIOS. A realidade Portuguesae EU-LAC MUSEUMS Mission, Members and Communities, encontram-se disponíveis on-line.
Na fotografia: Estatueta de Fortuna representada por uma mulher jovem envergando uma longa túnica e coroada por um pequeno diadema. Segura, na mão esquerda, uma cornucópia dupla, contendo elementos vegetalistas, simbolizando a abundância; a mão direita, em falta, apresenta-se em posição de segurar o leme do Destino, pois é a Fortuna que preside a todos os acontecimentos, à vida dos homens e à dos povos.
MNA Nº Inv. 17905. Lameirancha. Torres Novas
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Prémio de investigação Joaquim Romero Magalhães Foi instituído o Prémio de investigação Joaquim Romero Magalhães para galardoar estudos de investigação sobre património histórico-cultural do Concelho de Loulé. Este Prémio investigação é bienal e tem início em 2020, terminando o prazo para a entrega dos trabalhos em 15 de maio do próximo ano. Recorde-se que Joaquim Romero Magalhães, recentemente falecido, participou ativamente na exposição patente no MNA “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades” tendo colaborado no catálogo da mesma exposição com o importante texto “Loulé em vista rasante. Das origens a 1950.”
Inauguração da exposição “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades” (21.06.2017). Em primeiro plano, Joaquim Romero Magalhães com Lídia Jorge e Cláudio Torres.
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O Museu Nacional de Arqueologia e o Território |
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O Museu Nacional de Arqueologia, caracterizado por um acervo onde estão representados cerca de 3.200 sítios arqueológicos de todo o país, vem já, desde longa data, praticando uma política de parcerias com outros museus portugueses.
Gradualmente foi elaborando um levantamento não só dos Museus de Arqueologia ou com coleções de Arqueologia, bem como de Centros Interpretativos de Sítios arqueológicos, que atualmente têm em exposição peças do seu acervo.
Depois de um processo de recolha sistemática de bens arqueológicos e etnográficos reunidos pelo seu fundador, no processo de constituição do Museu, em Democracia o MNA tem sabido realizar uma política de descentralização credível das suas colecções, respondendo às solitações de instituições museológicas que promovem exposições temporárias e às exigências de um conhecimento mais partilhado. Nesta rubrica que agora abrimos daremos, gradualmente, conta do trabalho efetuado em parceria com os museus nacionais.
O MNA tem hoje 42 conjuntos de Bens Culturais cedidos a outras entidades:
Tutela Nacional 5 Tutela Regional 7 Tutela Municipal 21 Outras Tutelas 9
Museus de Arqueologia ou com Coleções de Arqueologia e Centros de Acolhimento de Sítios Arqueológicos (2018).
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