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[Archport] Júlio Manuel Pereira na Feira do Livro

To :   "histport" <histport@uc.pt>, "archport" <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Júlio Manuel Pereira na Feira do Livro
From :   José d'Encarnação <jde@fl.uc.pt>
Date :   Fri, 31 May 2019 17:14:53 +0100

Title: Facebook

         Júlio Manuel Pereira é um ficcionista que, por estar ligado ao mundo da Arqueologia, se tem dedicado, com imenso lustre, à criação de histórias que se prendem com esse mundo, não desprovido, diga-se na verdade, de algum mistério e poesia, susceptíveis de alimentar a imaginação e os enleios.

         Natural de Coimbra, onde reside, Júlio Pereira é licenciado em Ciências Sociais e Políticas e Mestre em Pré-História e Arqueologia. Apaixonado pela Arqueologia desde muito jovem, para além da intervenção em encontros, colóquios e congressos, tem colaboração dispersa por diversas publicações científicas e jornais locais e regionais. Publicou também trabalhos de investigação histórica relativos à região de Vila Nova da Barquinha, onde residiu.

Desta feita, para autografar as suas obras, designadamente O Princípio do Fim, estará no stand da Chiado, na Feira do Livro de Lisboa, no próximo dia 5, das 16 às 17 horas.

Recorte-se, como aliciante, a sinopse que nos é apresentada desse seu último romance, publicado em Agosto de 2018:  

Sinopse

Os tempos eram de mudança. Salazar tinha caído da cadeira e o seu sucessor, Marcelo Caetano, entalado entre os ultras do regime e os elementos mais liberais, experimentava uma tímida abertura; em Coimbra deflagrara a crise académica que transformara a urbe numa cidade ocupada por todo o tipo de forças policiais;  na  Guiné, onde a situação militar era desesperada, António de Spínola retirava as tropas portuguesas de locais indefensáveis, enquanto aspirava por uma solução política que lhe era negada. Carlos pensava que aquela guerra durava há muito tempo… há demasiado tempo. O solo africano, já de si vermelho, talvez estivesse tingido de um vermelho mais vivo do sangue dos que ali morreram, de um lado e do outro. E para quê? Até quando seria possível manter aquela situação, lutar contra os chamados ventos da história? Surgiam sinais de que se aproximava o fim. Também  no  plano  da  sua vida  pessoal e familiar  existia  uma grande incerteza quando, a dois passos  de casar, inicia um romance com uma quase desconhecida; quando se sente abandonado por todos; quando, no dia do casamento, finalmente, lê os sinais do destino interrogando-se sobre se estará perante um início ou em presença do princípio do fim. Esta é a dúvida que o atormentará no final do livro.




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