Luis,
Interessante ideia, essa da indexação do preço da cultura ao rendimento, beneficiando as pessoas de menor rendimento, mas em absoluto contrária à actual tendência para tornar as actividades culturais uma indústria lucrativa e não
um custo social em regime progressivo, penalizando os mais ricos, que supostamente pagam mais impostos, e por isso acham injusto pagar também mais caro a “cultura”.
Acho que nunca será exequível, no actual contexto político, de um neoliberalismo envergonhado,mascarado de socialista ( o socialismo há muito que o dr. Soares o meteu na gaveta) mas enfim, serve pelo menos para provocar mais uma
polémica e uma reflexão sobre o assunto.
Um abraço amigo,
Zé A.