«Neste tempo de reclusão, assistimos a algumas notícias sobre os museus que podemos visitar online, as colecções que estão disponíveis, as ferramentas que temos ao dispor para continuar a “ver” os nossos objectos e a usufruir deles para deleite, educação, estudo, etc.. Estas ferramentas não são novidade nos museus, mas parece que precisamos da negação do acesso físico às colecções para que agora todos percebam a importância do acesso online e do trabalho que os museus desenvolveram nos últimos anos nesta matéria. (…) A ânsia que todos sentimos em publicar online deve ser, apesar de toda a pressão existente, refreada. Os museus devem olhar cuidadosamente para essa obrigação – sim, porque ainda assim é uma obrigação – e preparar esta tarefa com tempo, não tendo pressa em publicar online apenas, mas sim publicando online as coleções digitais com o mesmo cuidado com que preparam as suas exposições permanentes e temporárias. Afinal esta é, cada vez mais, a primeira porta de entrada de muitos que depois visitam o museu fisicamente.» Alexandre Matos, da Sistemas do Futuro, é o autor do artigo que a nossa parceira Acesso Cultura traz este mês à patrimonio.pt: uma reflexão sobre o trabalho da acessibilidade online a colecções de museus. Esta é mesmo uma leitura imperdível. Texto integral aqui. Siga-nos no Facebook, Twitter e Instagram. |
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