Caros colegas, professores e amigos,
Daqui a pouco, teremos connosco a nossa colega Jacinta Bugalhão, sobre "Arqueologia das Catástrofes - Lisboa 1755". É um case study muito importante para os Açores, particularmente para Vila Franca do Campo, que assinalará em 2022 os quinhentos anos do Terramoto de 1522.
No sábado, para assinalar o Dia Mundial do Refugiado, convidámos o Rui Gomes Coelho, para "Arqueologia das Migrações Contemporâneas".
Segunda-feira, com o João Luís Sequeira, teremos "Um conceito intemporal - Arqueologia Industrial".
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Permitam-me só um aparte pessoal, porque já me satura um certo "espírito de coutada" que vai grassando na nossa ciência, e noutras, e que tem que ser erradicado:
Pese embora eu tome sempre boa nota do feedback que nos vão fazendo chegar sobre as iniciativas, que decorrem já desde o mês de maio, agradeço que não se incomodem a contactar-me para colocarem em causa o meu discernimento na escolha dos convidados, ou mesmo a credibilidade científica dos próprios.
Por três razões: fica feio, não dou importância e sou demasiado bem educado para me despedir de alguém em tom ofensivo de desprezo.
Reforço que esta iniciativa tem um propósito exclusivo de divulgação da Arqueologia para o público em geral.
Para outros objectivos, estão as revistas científicas, os encontros, os congressos e os seus afins.
Cumprimentos a todos e saúde,
particularmente aos residentes na Região de Lisboa,
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