Hoje, o nosso colunista Miguel Rego, da Direcção Regional de Cultura do Alentejo, fala-nos da improvisação face à crise, no panorama actual da Arte e do Património Cultural, e de como essa improvisação não poderá constituir uma resposta duradoura e eficaz: «Perante este estado de coisas, procuramos improvisar. Nestes tempos de clausura, procurámos adaptar à nova realidade as nossas vivências pessoais, sociais, profissionais. Vivemos improvisando com o teletrabalho, no apoio aos filhos em idade escolar; profissionalizamo-nos em 'apps', 'zooms' e outras milagrosas receitas. A partir de casa fizemos, fazemos, espectáculos, saraus, declamações, exposições. Visitamos museus, participámos em visitas guiadas ao campo; realizaram-se seminários, colóquios, workshops. Não deixe de ler o texto na íntegra, em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião aqui. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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