Peço
desculpa por lhe roubar uns minutos sobre uma questão que é aparentemente
pessoal mas que, em meu (falível!) entender, pode – pelo menos por alguns
dos membros da lista – ser considerada pertinente, atendendo a casos análogos
que poderão surgir ou já surgiram. Como, por outro lado, eu tomei a iniciativa
de o dar a conhecer nesta lista, decoroso é que dê conhecimento do imediato seguimento
que teve. Reagiu Marco
Oliveira Borges com o texto que pode apreciar-se em: https://sintraecascais.wordpress.com/2020/06/30/do-desconhecido-invisivel-ao-sabio-superior-uma-resposta-a-jose-dencarnacao/ Agradeci-lhe em mensagem privada que peço licença para reproduzir
(só para conhecimento): Agradeço-lhe ter-me
reavivado a memória. Na verdade, como muito bem salientou, a idade não perdoa e
a memória vai falhando. Quanto a
considerar-me “superior”, a qualifica E «sábio» está muito
longe de mim algum dia vir a considerar-me ou, até, a considerarem-me, porque
muito me prezo de seguir as pisadas de Sócrates: «só sei que nada sei». E cada
dia vou aprendendo mais. Estou-lhe grato pelo que
ora me ensinou. Atendendo,
porém, a que o tema em análise era o Alto da Vigia e o seu nome era citado, não
quis o Dr. José Cardim Ribeiro de prestar o esclarecimento que vai em anexo. SAÚDE! J.
d’E. ............................................ Professor Doutor José d'Encarna R. Eça de Queiroz, 89 PAMPILHEIRA P - 2750-662 CASCAIS Tel. (+351) 214 866 409 TM: (+351) 96 302 34 10 |
Depoimento sobre certas atitudes de Marco Oliveira Borges.pdf
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