Dia Internacional dos Museus no MNA |
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Inauguração da ExposiçãoNo dia 18 de maio, pelas 16h, inaugura a exposição " Lugar. Contado - tradição oral, um património vivo", com uma sessão de contos tradicionais, por Ana Sofia Paiva, António Fontinha e Cristrina Taquelim.
A restante programação do Dia Internacional e da Noite Europeia dos Museus, será divulgada nas redes sociais do MNA. Aqui e Aqui. | |
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Tesouros da Arqueologia Portuguesa Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais). |
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Antiguidades Egípcias Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção existente em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas, entre outras, as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos de História. |
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Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva. |
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| Taça de Tróia em exposição no MNA Tem estado temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará, em data ainda a definir, ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Tróia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana. A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018, no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu. Na ocasião foram apresentados os estudos da investigação arquivística e química efectuados, na sequência da reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui. que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Tróia e a sua integração na coleção de D. Fernando II.
Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de publicação especializada e de um artigo na National Geographic. Desenhos (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica Lusitana”, Imprensa Nacional, n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui |
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| Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture O MNA é um dos museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Arte e Património".
Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.
Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui. Entre as mais recentes exposições virtuais disponibilizadas conta-se a publicação, no final do mês de março de 2019, de uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara, 1786» e, em dezembro do mesmo ano, a exposição sobre «O Mosaico das Musas». Em abril de 2020, foi publicada a exposição «Lisbon Mummy Project», com a colaboração de Carlos Prates/IMI-ARTE.
No passado dia 24 de fevereiro foi lançada a exposição «Heróis, Gigantes e Monstros: Mitologia Grega nos Museus Portugueses», com a colaboração do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Lisboa.Concepção Centro de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (Projecto Aquiles tardio na escola e na corte, financiamento FCT): Selecção de textos: Fotini Hadjittofi e Ana Lóio Traduções: Duarte Anjos (revisão Ana Lóio. ) Aqui. No Dia Internacional dos Museus, prevê-se lançar uma nova exposição, dedicada a essa efeméride, sob o título «Novo Olhar sobre o MNA».
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Serviço de Inventário e Coleções |
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O Serviço de Inventário e Coleções do MNA tem como missão e objetivos: - Proceder ao Inventário Sistemático do seu acervo.
- Documentar os acervos através da investigação das suas fontes primárias.
- Proceder ao correto acondicionamento das coleções em reserva.
- Cumprir o Plano de Conservação Preventiva do Museu.
- Disponibilizar informação digitalizada através do Programa MatrizNet.
Enxó votiva de calcárioN.º de Inventário: 43489 Alto da Serra das Baútas junto ao Casal do Lage no Vale de Carenque. |
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A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia. Conta com cerca de 23.000 monografias e 1.800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1.500 cartas geológicas, topográficas e diversas. Possui ainda coleções especiais com cerca de 2.000 manuscritos, 5 incunábulos, e mais de 2.000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3.900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line. |
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Arquivo Histórico Digital |
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A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade estratégica desta Instituição. Está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos e os “cadernos de campo” de Manuel Heleno, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no sítio do Museu, que pode ser consultado. Aqui .O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem disponibilizados novos núcleos documentais. O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores que incluem a sua correspondência e manuscritos pessoais relacionados com a sua atividade profissional. O de José Leite de Vasconcelos, de Manuel Heleno, de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia, bem como algumas doações. |
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Arquivo Gráfico e Fotográfico |
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A digitalização do Arquivo de Desenhos, bem como do Arquivo Fotográfico, do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade estratégica da Instituição. Organizado em álbuns de cada desenhador, inclui representações de peças e de sítios arqueológicos e até de ambientes histórico-etnográficos, sem esquecer algumas belas caricaturas de imprensa, nomeadamente as que saíram no “Sempre Fixe”. Isto para além do uso mais comum na revista científica do Museu, “O Arqueólogo Português”. Enfim, uma preciosidade quase desconhecida e a explorar.
O Arquivo de Desenhos do Museu Nacional de Arqueologia contempla obras de grandes desenhadores que fizeram do MNA “a sua casa”: Guilherme Gameiro, Francisco Valença, João Saavedra Machado, Dario de Sousa e Helena Figueiredo, existindo também na sua coleção desenhos de peças de outras entidades, a exemplo deste que vos apresentamos, cedida pelo Museu Geológico, para a exposição "Ídolos. Olhares Milenares".
O desenho constitui uma das expressões mais nobres de registo em arqueologia e em várias outras ciências (das humanidades e da natureza). Bétilo decorado ou ídolo semi-cilíndrico em calcário. (datação atribuída pelos comissários da exposição "Ídolos. Olhares Milenares": 3000-2500 a. C. Folha de Barradas, Sintra. Museu Geológico.
Tinta da China sobre papel Desenho: Francisco Valença. Arquivo do MNA |
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Serviço Educativo e de Extensão Cultural |
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O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.
Pode contactar o serviço através do endereço de e-mail malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt |
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A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade: réplicas, jogos didáticos e produtos com temas alusivos às nossas coleções e exposições, a exemplo destes artigos de papelaria, referentes à mostra "Ídolos. Olhares Milenares".
Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de edições, designadamente a revista centenária «O Arqueólogo Português» e catálogos e guias de atuais e anteriores exposições do MNA.
- Guia da Exposição "Ídolos. Olhares Milenares" - 25€ - Marcador de Livro Magnético Ídolo Placa. Anta de Idanha-a-Nova - € 2,00 - Caneca Ídolo Placa - Anta de Idanha-a-Nova- € 8,00 - Borracha Ídolo Placa - Anta de Idanha-a-Nova - € 2,00 - Bloco 10x10 Ídolo Placa - Anta de Idanha-a-Nova - € 2,50 - Bloco c/elástico Padrão - Anta de Idanha-a-Nova - € 11,00 - Lápis c/marcador Padrão - Anta de Idanha-a-Nova - € 2,00 - Tapete de Rato - Anta de Idanha-a-Nova - € 7,00 |
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Foi lançado, no passado dia 22 de Abril, a obra "Georg e Vera Leisner e o estudo do Megalitismo no Ocidente da Península Ibérica. Contributos para a história da investigação arqueológica luso-alemã através do Arquivo Leisner (1909-1972)".
A obra é editada por Ana Catarina Sousa, Filipa Bragança, Fernanda Torcato e Michael Kunst contando com contributos de 16 autores.
Publicada pelo Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ) na colecção Estudos e Memórias (n.º 14), a obra foi co-editada pelo Instituto Arqueológico Alemão, delegação de Madrid (IAAM) e pela Direção - Geral do Património Cultural (DGPC), tendo contado ainda com o apoio da Direção Regional de Cultura do Alentejo. Esta obra resulta dos resultados de projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
A apresentação do livro esteve a cargo dos professores Victor S. Gonçalves (UNIARQ) e Fernanda Rollo (FCSH), com intervenções de Ana Catarina Sousa (UNIARQ) e Michael Kunst, pelos editores e dos responsáveis das instituições editoras: Carlos Fabião (UNIARQ, FLUL), Miguel Tamen (FLUL), Bernardo Alabaça (DGPC) e Dirce Marzoli (IAAM).
Refira-se que, na mostra "Ídolos. Olhares Milenares" que inaugurou no MNA, estão expostos 17 bens arqueológioas descobertos pelos Leisner.
É, contudo, longa e estreita a relação com o MNA e o casal Leisner, como é estudada e explanada no artigo “Museu Nacional de Arqueologia. Arquivo de referência da Arqueologia Portuguesa: Georg e Vera Leisner no seu acervo documental”, escrito por António Carvalho, Director do Museu Nacional de Arqueologia, por Lívia Cristina Coito, responsável pela Biblioteca e Arquivo do Museu Nacional de Arqueologia e por Ana Ávila de Melo, da Divisão de Arquivo, Documentação e Bibliotecas/Forte de Sacavém, e que integra a obra agora editada.
O artigo em questão apresenta os fundos que se conservam no MNA e debruça-se sobre a correspondência trocada entre o casal Leisner e os primeiros dois diretores do Museu Nacional de Arqueologia: José de Leite Vasconcelos e Manuel Heleno, sendo o maior volume de correspondência realizado com Manuel Heleno (cerca de 83 cartas), entre os anos de 1930 e 1964.
A apresentação da obra pode ser visualizada on-line no Youtube Fotografias: UNIARQDa direita para a esquerda: Miguel Tamen, Director da FLUL; Bernardo Alabaça, Diretor-Geral da DGPC; Carlos Fabião, Director da UNIARQ, Ana Catarina Sousa (UNIARQ); André Texugo (UNIARQ). |
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O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado nas redes sociais. Pode visitar-nos aqui: Página do MNA no Facebook AquiO MNA também ainda um conjunto de vídeos disponíveis no canal youtube, estando a preparar vários que podem permitir conhecer o MNA e seu acervo em fase de Pandemia. Aqui.
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| Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia. Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até julho de 2022. Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de bens culturais das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.
Pedra de anel com representação de Ceres-Fides Publica Datação: II d.C. - III d.C. Cornalina MNA Nº Au 1208 Ammaia, São Salvador da Aramenha
Fragmento de pulseira ou colar Séculos I d.C. - II d.C. MNA Nº Inv. AU 1213 Ammaia, São Salvador da Aramenha |
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Exposição "ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal” 6 de novembro 2020 a 5 de novembro de 2021. A exposição “ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal”, que se encontra patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência – Universidade de Lisboa desde o passado dia 6 de novembro, exibe um bem cultural do MNA, o fragmento rectangular de mosaico polícromo proveniente da Villa romana de Milreu, que apresenta o desenho de um peixe.A exposição Illustrare inclui, para além de um vasto acervo de ilustrações científicas de história natural portuguesa dos últimos seis séculos, também diversos espécimes naturalizados e modelos do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Aquário Vasco da Gama, Museu Nacional de Arqueologia e Fundação da Casa de Bragança.
Para saber mais sobre esta peça consulte aqui:
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