ESPECIAL LEGISLAÇÃO DE PROTECÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO (IV)
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Legislação arqueológica portuguesa: o regime de protecção “universal” do Património arqueológico
Jacinta Bugalhão
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O regime jurídico português aplicável ao Património arqueológico é uma construção progressiva e complexa que remonta, essencialmente, ao início do século XX, e que se baseia num conjunto princípios, mais ou menos perene. Um desses princípios, talvez o mais estruturante, é o carácter “universal” da protecção legal aplicada ao Património arqueológico. Segundo este princípio, em linguagem corrente, todos os bens integráveis no Património arqueológico estão protegidos por lei, o que os distingue dos outros tipos de Património, nomeadamente o construído, cuja protecção legal se baseia, quase exclusivamente na classificação. Ver mais...
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Terminou o ciclo Archaeology at Work 7
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Decorreu durante quatro meses, desde fevereiro de 2021, o ciclo de conferências Archaeology at Work 7. 16 investigadores do Centro de Arqueologia, distribuídos por 8 sessões, discorreram acerca dos seus trabalhos de investigação. Ver mais...
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Novos trabalhos no Vale do Côa
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Quando se finaliza o projeto PaleoCôa e se efetua a transição para o projeto Climate@Côa, aprovado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e submetido à DGPC, um abaixamento da albufeira do Pocinho até à cota 123,6 m a cada 12 horas, entre os dias 18 a 20 de maio, permitiu prolongar a área das escavações junto à rocha 9 do Fariseu. Este abaixamento da cota da albufeira estava inicialmente planeado para o inverno de 2020, mas foi, entretanto, adiado pela pandemia. Esta é apenas a quarta vez que tal abaixamento ocorre, sempre por razões alheias à investigação arqueológica propriamente dita, sempre aproveitado para escavar no Fariseu (1999, 2005, 2007 e agora). Ver mais...
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Cáceres Viejo de Santa Marina (Cáceres, Espanha) em destaque
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A investigação sobre a Arqueologia Militar, em geral, e a conquista romana do Ocidente, em concreto, foi sempre uma temática de interesse e uma das linhas de investigação da UNIARQ. Carlos Fabião é um nome incontornável para a evolução e desenvolvimento desta disciplina e, justamente por isso, devemos lembrar algumas das suas palavras. No trabalho intitulado “El ejército romano en Portugal” afirmou que investigar a situação da conquista romana do território meridional actualmente português sem ter em consideração a da Extremadura espanhola impedia um justo conhecimento das dinâmicas militares ocorridas nessa época. Ver mais...
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Curso "Construindo uma Arquelogia Brasil/Portugal: Pessoas, Materialidades e Colonialismo"
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O curso de extensão "Construindo uma Arquelogia Brasil/Portugal: Pessoas, Materialidades e Colonialismo", com organização de Marianne Sallum (MAE-USP, UNIARQ), Tânia Manuel Casimiro (Universidade Nova de Lisboa) e Francisco Silva Noelli (UNIARQ), que decorreu entre os dias 8 de Abril e 13 de Maio de 2021, foi um sucesso. Ver mais...
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Valorização do Património de Alpiarça
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No passado dia 8 de Maio, na Casa dos Patudos, em Alpiarça, foi apresentado o Grupo de Trabalho do Projecto de Valorização do Património do Concelho de Alpiarça. Ver mais...
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Demonstração de talhe experimental na FLUL
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No âmbito da unidade curricular STPA 1 (Sistema Tecnológicos de Produção Artefatual 1- Tecnologia Lítica) do Mestrado em Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do projeto PALEORESCUE (PTDC/HAR-ARQ/30779/2017) decorreu dia 7 de Maio, no pátio D. Pedro V (FLUL) uma demonstração de talhe experimental. Ver mais...
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Investigadores da UNIARQ reeleitos na Secção de Pré-história da AAP
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Numa parceria que já remonta ao século passado, a UNIARQ e a Associação dos Arqueólogos Portugueses têm, em conjunto, perseguido objectivos comuns na investigação, defesa e divulgação do património arqueológico. No passado dia 25 foram eleitos, para o triénio 21-23, à frente da Secção de Pré-história, os Investigadores da UNIARQ Mariana Diniz, Andrea Martins e César Neves.
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ESPECIAL CAMPANHAS DE VERÃO 2021
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Iniciaram-se em Maio, depois de um interregno em 2020, as campanhas de investigação de campo e de laboratório dos investigadores da UNIARQ, que se prolongarão até ao mês de Outubro. Ver mais...
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Ídolo Cilíndrico de Vila Nova de São Pedro
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Proveniência: Vila Nova de São Pedro (Azambuja)
Cronologia: Calcolítico – 3º milénio A.C.
Direcção dos trabalhos actuais: Andrea Martins, Mariana Diniz, César Neves e José M. Arnaud
Descrição: Artefacto de calcário, de formato cilíndrico, com secção sub-circular. Encontra-se intacto, apresentando polimento das superfícies, mostrando decoração efectuada por incisão na zona distal do artefacto. A decoração é formada por dois pares de linhas semi-curvas, paralelas entre si, opostas, não se juntando ao centro, dando forma às características “tatuagens faciais”.
Dimensões: 14,6 cm de altura, 6 cm de diâmetro. Peso – 973g.
Nº inventário: VNSP.MAC.64
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Teresa Francês Vieira
Archaeologist (Archaeology South-East, Institute of Archaeology, University College London
https://www.ucl.ac.uk/archaeology-south-east/
t.vieira@ucl.ac.uk
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Uma das perguntas mais frequentes que me fazem enquanto arqueóloga é “Qual é a melhor coisa que já encontraste?”. Por “coisa” entenda-se “objecto”, e por “melhor”, o de maior valor. O interessado leigo que nos questiona espera sempre que lhe falemos de tesouros, de moedas ou jóias e raramente compreende o quão relativo é o tal “valor”, e que um machado de pedra pode ser mais valioso que uma moeda de ouro. Esta foi sempre uma resposta difícil, não por nunca ter encontrado objectos de valor, mas porque reduzir o que achamos a materialidade é extremamente redutor. Para mim ficam na memória sítios, paisagens e narrativas em construção, para as quais o meu contributo será sempre só mais um pequeno parágrafo de um grande livro. Ver mais...
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Participações em Congressos, Colóquios e Conferências Ver mais...
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Publicações em Acesso Aberto no Repositório da UL Ver mais...
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