[Archport] FW: Palestra de um dos maiores pré-historiadores europeus- Julian Thomas, prof. catedrático da Univ. de Manchester

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Enviado do meu Galaxy

Caro(a) sócio(a) da ADECAP

Caros amigos arqueólogos em geral, portugueses e espanhóis

Na próxima quinta-feira, dia 25 do corrente mês de junho, temos uma oportunidade EXCEPCIONAL de assistir e participar numa palestra do Prof. Julian Thomas, especialmente dedicada aos colegas portugueses e espanhóis. 21 h. (hora de Lisboa e de Londres - 22 h. de España) em ponto.

Entrar na reunião Zoom
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/87672986258?pwd=YWJPRjB0WmR2c1IrbG5Zd2ZHVDgwZz09

ID da reunião: 876 7298 6258
Senha de acesso: 581701

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Julian Thomas é Professor de Arqueologia na Universidade de Manchester, Reino Unido. Estudou nas Universidades de Bradford e Sheffield, e anteriormente foi professor nas Universidades de Lampeter e Southampton. 

Os seus livros incluem, entre muitos outros, Arqueologia e Modernidade, O Nascimento do Neolítico Britânico e (com Keith Ray) Neolítico Britânico: A Transformação dos Mundos Sociais. 

Realizou muitas escavações em Inglaterra, Escócia e País de Gales, foi co-director do Projecto Stonehenge Riverside, e actualmente dirige um programa de trabalho de campo no Sudoeste do Herefordshire com Keith Ray. 

Juntamente com Seren Griffiths, Neil Carlin, Ben Edwards e Tom Higham, é co-investigador do Projecto TIME, financiado pelo AHRC, que procura construir uma cronologia radiométrica de grão fino para a Grã-Bretanha e Irlanda nos últimos quarto e terceiro milénios a.C. É membro da Sociedade de Antiquários de Londres, e membro do Conselho do Instituto Real de Antropologia.

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A sua palestra será em inglês e versará o seguinte tema:

PASSOS NO SENTIDO DE UMA ARQUEOLOGIA DA VIDA

PASOS HACIA UNA ARQUEOLOGÍA DE LA VIDA 

STEPS TOWARD AN ARCHAEOLOGY OF LIFE

Existe atualmente uma tensão, na arqueologia pré-histórica, entre a essencialização de identidades colectivas do passado e o desejo de ultrapassar o humanismo e o antropocentrismo. Seria o Neolítico, por exemplo, simplesmente o aparelho cultural e económico de pessoas que partilhavam uma herança genética particular? No centro desta discussão está o estatuto "científico" da realidade arqueológica [status of archaeological evidence] e das coisas materiais em geral. Adoptando o argumento de Tim Ingold de que todas as coisas estão "na vida" dentro de um mundo animado, é possível reconsiderar esse carácter das entidades sociais que investigamos. 

Em castelhano:

Actualmente existe una tensión, en la arqueología prehistórica, entre la esencialización de las identidades colectivas del pasado y el deseo de superar el humanismo y el antropocentrismo. ¿El Neolítico, por ejemplo, sería simplemente el aparato cultural y económico de personas que compartían una determinada herencia genética? En el centro de este debate está el estatus "científico" de las pruebas arqueológicas [[status of archaeological evidence] y de los objetos materiales en general. Adoptando el argumento de Tim Ingold de que todas las cosas están "en vida" dentro de un mundo animado, es posible reconsiderar este carácter de las entidades sociales que investigamos. 

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OBRIGADO/GRACIAS

A direção de ADECAP - ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO EM ARQUEOLOGIA PENINSULAR - PORTO

EMAIL DE CONTACTO: spae.arqueologia@gmail.com