| A exposição Ídolos. Miradas Milenarias organizada pela Fundação C.V. MARQ em colaboração com o Museu Arqueológico Regional de Madrid, inaugurou originariamente no Museu Arqueológico de Alicante no início de 2020, e abriu ao público, no dia 28 de Julho de 2020, no Museu Arqueológico Regional de Madrid, em Alcalá de Henares, onde esteve patente até 10 de janeiro de 2021. No MNA, a exposição, inaugurada a 9 de abril, apresenta ao visitante um conjunto de 270 bens culturais produzidos pelas comunidades agro-pastoris do 4º e 3º milénios a.C. no Centro/Sul da Península Ibérica. Além dos 155 bens arqueológicos pertencentes a 16 Museus espanhóis, e um colecionador privado, em Portugal, a exposição conta com mais 115 bens – sendo 75 pertencentes às coleções do MNA (21 deles classificados como Bens de Interesse Nacional/”Tesouros Nacionais”), e os restantes de outras 10 instituições da Administração Central, Regional e Local, representando o património arqueológico de 35 municípios portugueses distribuídos por 10 distritos.
Da importância desta exposição tem havido eco televisivo, radiofónico e da imprensa nacional (Aqui, Aqui , Aqui, Aqui e Aqui) e espanhola (Aqui e Aqui).
Em seu torno, o MNA tem realizado um conjunto de iniciativas, de que destacamos as oficinas e as visitas temáticas para alunos universitários e para o público em geral, no âmbito do Dia e Noite dos Museus e das Jornadas Europeias de Arqueologia, algumas das quais dinamizadas pelos professores.
Fotografias 1 e 2 - :Visitas temáticas. à exposição. 3 - Visita organizada pelo Professor Doutor Jorge Oliveira, Universidade de Évora. |
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Tesouros da Arqueologia Portuguesa Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
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Antiguidades Egípcias Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção existente em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas, entre outras, as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos de História. |
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Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva. |
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Taça de Tróia em exposição no MNA - Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa Está exposta ao público no MNA, na Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa, desde o dia 18 de maio. A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018, no Museu Nacional de Arqueologia, por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu. A taça integra as coleções da Fundação da Casa de Bragança. A investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano possibilitou a reconstituição da história deste objeto, desde a sua descoberta em Tróia à sua integração na coleção de D. Fernando II. Aqui
Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de publicação especializada e de um artigo na National Geographic. |
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Taça de Tróia em exposição no MNA - Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa Está exposta ao público no MNA, na Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa, desde o dia 18 de maio. A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018, no Museu Nacional de Arqueologia, por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu. A taça integra as coleções da Fundação da Casa de Bragança. A investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano possibilitou a reconstituição da história deste objeto, desde a sua descoberta em Tróia à sua integração na coleção de D. Fernando II. Aqui
Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de publicação especializada e de um artigo na National Geographic. |
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Joias de Silves na Sala dos Tesouros da Arqueologia PortuguesaFoi depositado no MNA, por despacho do Senhor Diretor Geral da DGPC de 12/10/2020, um conjunto de joias provenientes das escavações arqueológicas realizadas por Rosa Varela Gomes, no Castelo de Silves. Esses trabalhos ajudaram a caraterizar Silves do período Islâmico, de 1191 a 1248, como um núcleo urbano, fortificado na sua quase totalidade e hierarquicamente organizado entre alcáçova, medina e arrabaldes. Aqui
Os bens foram integrados, no dia 18 de maio, na Exposição “Tesouros da Arqueologia Portuguesa”.
Este conjunto encontra-se datado da 2ª metade do século XII ou inícios do século XIII, balizando-se assim temporalmente no final do II reino taifa de Silves (1151) e da subsequente oscilação da posse desse território entre as tropas muçulmanas de almóadas e cristãs de portugueses (conquistas de Sancho I e Afonso III). A conta em filigrana de ouro (Q554/C2-1) provém da área palatina da alcáçova e a arrecada com pendente decorado com a letra M, de prata dourada com duas contas de coral, encimado por coroa, é proveniente da área da alcáçova, no interior do sistema amuralhado. |
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LU.GAR.CONTADO - Tradição oral, um património vivo. Maio - Setembro 2021
Inaugurou no passado dia 18 de maio, uma exposição, cuja iniciativa resulta de uma colaboração entre a "Memória Imaterial" CRL, IELT-NOVA FCSH e o Museu Nacional de Arqueologia, visando contribuir para a divulgação do Património Cultural Imaterial, a investigação científica e as artes performativas. Fazem ainda parte da exposição alguns bens culturais das coleções etnográficas do MNA. |
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Exposições virtuais - Google Arts and Culture |
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| Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.
Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui. Em março de 2019, foi publicada uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara, 1786» e, em dezembro do mesmo ano, a exposição sobre «O Mosaico das Musas». Em abril de 2020, foi publicada a exposição «Lisbon Mummy Project», com a colaboração de Carlos Prates/IMI-ARTE.
No passado dia 24 de fevereiro de 2021 foi lançada a exposição «Heróis, Gigantes e Monstros: Mitologia Grega nos Museus Portugueses», com a colaboração do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Lisboa.Conceção Centro de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (Projecto Aquiles tardio na escola e na corte, financiamento FCT): Selecção de textos: Fotini Hadjittofi e Ana Lóio Traduções: Duarte Anjos (revisão Ana Lóio. ) Aqui.
No Dia Internacional dos Museus, 18 de Maio de 2021, foi lançada uma nova exposição, dedicada a essa efeméride, sob o título «Novo Olhar sobre o MNA». Aqui
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| Inaugurada em 2002, Religiões da Lusitânia – Loquuntur Saxa é uma exposição que respondeu ao grande interesse do público pelo fenómeno religioso no atual território português durante a época romana. Simultaneamente, serviu para homenagear o fundador do Museu Nacional de Arqueologia (MNA), José Leite de Vasconcelos que, cerca de um século antes, publicara Religiões da Lusitânia, primeira monografia portuguesa sobre o tema. Visando uma maior acessiilidade aos seus conteúdos, surgiu a proposta da start-up ZOOMGUIDE – vencedora da 4.ª edição do Tourism Explorers (2020), uma iniciativa da responsabilidade do Turismo de Portugal e da Fábrica de Start-ups, no seguimento do programa Fostering Innovation in Tourism (FIT) – que tornará a exposição mais acessível e inclusiva, com esforço mínimo por parte do visitante. A ZOOMGUIDE é uma plataforma que permite a qualquer pessoa portadora de telemóvel androide, iphone, ou tablet, fotografar bens (objetos e não só) e receber no seu aparelho informações sobre aquilo que fotografou. Essa informação é disponibilizada via áudio nos idiomas disponibilizados, mas também através de uma imagem de texto e foto/s que pode ser guardada e partilhada nas redes sociais. De entre os 300 bens expostos na exposição foram selecionados 40 cuja informação foi disponibilizada a partir de dia 18 de maio passado, Dia Internacional dos Museus. |
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Serviço de Inventário e Coleções |
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O Serviço de Inventário e Coleções do MNA tem como missão e objetivos: - Proceder ao Inventário Sistemático do seu acervo.
- Documentar os acervos através da investigação das suas fontes primárias.
- Proceder ao correto acondicionamento das coleções em reserva.
- Cumprir o Plano de Conservação Preventiva do Museu.
- Disponibilizar informação digitalizada através do Programa MatrizNet.
Placa de xisto antropomórfica N.º de Inventário: 9111 Idanha-a-Nova Fotografia de José Paulo Ruas Aqui |
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A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia. Conta com cerca de 23.000 monografias e 1.800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1.500 cartas geológicas, topográficas e diversas. Possui ainda coleções especiais com cerca de 2.000 manuscritos, 5 incunábulos, e mais de 2.000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3.900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line. |
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Arquivo Histórico Digital |
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A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade estratégica desta Instituição. Está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos e os “cadernos de campo” de Manuel Heleno, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no sítio do Museu, que pode ser consultado. Aqui .O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem disponibilizados novos núcleos documentais. O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores que incluem a sua correspondência e manuscritos pessoais relacionados com a sua atividade profissional. O de José Leite de Vasconcelos, de Manuel Heleno, de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia, bem como algumas doações. |
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Arquivo Gráfico e Fotográfico |
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A digitalização do Arquivo de Desenhos, bem como do Arquivo Fotográfico, do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade estratégica da Instituição. Organizado em álbuns de cada desenhador, inclui representações de peças e de sítios arqueológicos e até de ambientes histórico-etnográficos, sem esquecer algumas belas caricaturas de imprensa, nomeadamente as que saíram no “Sempre Fixe”. Isto para além do uso mais comum na revista científica do Museu, “O Arqueólogo Português”. Enfim, uma preciosidade quase desconhecida e a explorar.
O Arquivo de Desenhos do Museu Nacional de Arqueologia contempla obras de grandes desenhadores que fizeram do MNA “a sua casa”: Guilherme Gameiro, Francisco Valença, João Saavedra Machado, Dario de Sousa e Helena Figueiredo, existindo também na sua coleção desenhos de peças de outras entidades, a exemplo deste que vos apresentamos, cedida pelo Museu Geológico, para a exposição "Ídolos. Olhares Milenares".
O desenho constitui uma das expressões mais nobres de registo em arqueologia e em várias outras ciências (das humanidades e da natureza).
Placa de xisto antropomórfica N.º INV. 9111 Arqueologia - 2º Volume. Desenho nº 115 © DGPC/MNA-AI |
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Serviço Educativo e de Extensão Cultural |
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O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.
Pode contactar o serviço através do endereço de e-mail malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt
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A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade: réplicas, jogos didáticos e produtos com temas alusivos às nossas coleções e exposições, a exemplo destes artigos de papelaria, referentes à mostra "Ídolos. Olhares Milenares".
Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de edições, designadamente a revista centenária O Arqueólogo Português e catálogos e guias de atuais e anteriores exposições do MNA.
Ídolos de gola. Preço: € 10,00 |
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Foi publicado na coleção Suplemento nº 10 do Arqueólogo Português o estudo realizado por Ana Patríca Magalhães, Troia. A Terra Sigillata da Oficina 1. Escavações de 1956-1961 e 2008-2009. O livro foi lançado em Troia, no passado dia 25 de junho.
Trata-se de um ensaio que revisita a Oficina 1, recuperando e valorizando a informação acumulada ao longo do tempo, mas que atualiza o conhecimento deste complexo de produção de preparados de peixe. O trabalho contextualiza um vasto acervo cerâmico que se encontrava por classificar e documentar, que confirma a utilização do espaço até meados do século VI. O estudo desta cerâmica também permitiu demonstrar a capacidade económica de Troia, enquanto grande centro produtor e exportador de preparados piscícolas, com uma diversificada rede de intercâmbios com várias partes do Império.
Nas fotografias: Da esquerda para a direita: Carlos Fabião, Diretor da UNIARQ, orientador da tese, prefaciador e apresentador do livro, António Carvalho, Director do MNA; Inês Vaz Pinto, coordenadora da equipa das Ruínas de Troia; Ana Patrícia Magalhães, autora, e Cláudia Paulino, Directora de Markting da Troia Resort. |
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Colecionismo Arqueológico e Redes de Conhecimento – Atores, Coleções e Objetos (1850-1930)
Fazendo parte da coleção Estudos de Museus, este livro é dedicado ao colecionismo arqueológico, na segunda metade do século XIX e inícios do século XX. Valoriza-se um conjunto de personalidades escassamente tratadas pela historiografia, principalmente centrada na história dos museus, nomeadamente do Museu Nacional de Arqueologia, e o percurso dos seus principais protagonistas, a exemplo dos seus diretores ou fundadores e outros intervenientes. Conjugando a documentação manuscrita, publicações da época e a biografia dos objetos – reconstruindo o seu percurso desde que foram descobertos até incorporarem as coleções museológicas – documenta-se a heterogeneidade de atores envolvidos nos processos de criação, movimentação, dispersão, comercialização ou desaparecimento de coleções. Com esta metodologia inovadora, fundamentada nos mais recentes estudos internacionais sobre história das coleções científicas, valoriza-se o caráter coletivo da construção das ciências, neste caso da arqueologia em Portugal. Nesta obra destaca-se ainda, a importância das redes locais, nacionais e internacionais de circulação de objetos, de pessoas e de conhecimento, e a relevância da história das coleções para o conhecimento da história dos museus e para o estudo das ideologias, em particular do nacionalismo.
Referência: IPPBLIV18854101 Autor: Elisabete J. dos Santos Pereira Local: Lisboa Edição: Caleidoscópio; DGPC ISBN: 978-989-658-528-0 Data: 12 de Julho de 2018 Preço: € 19,61
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O Laboratório de Conservação e Restauro |
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O Laboratório de Conservação e Restauro do MNA, que desempenha um papel fundamental na conservação das coleções do Museu, tem ainda como prioridade dar apoio a todas as entidades com as quais estabelece parcerias expositivas. No caso presente, será da maior importância para a conservação dos bens culturais a ser expostos, pois foram cedidos objetos de grande relevância por várias entidades públicas portuguesas. O Laboratório de Conservação e Restauro tem como principal área de atuação a conservação e restauro de objetos metálicos, cerâmicos, pétreos e orgânicos provenientes de contextos arqueológicos.
A filosofia do Laboratório está assente no respeito pela perenidade e integridade do objeto regendo-se pelos princípios deontológicos da conservação e restauro.Os trabalhos de conservação e restauro, prévios à montagem da exposição "Ídolos. Olhares Milenares" foram efetuados, num conjunto de bens culturais cedidos por várias entidades emprestadoras.Para melhor conhecer, pode consultar aqui. | |
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| Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia. Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até julho de 2022. Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de bens culturais das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.
Pedra de anel com representação de Marte Datação: I d.C. - II d.C. Cornalina MNA Nº Au 1207 Ammaia, São Salvador da Aramenha. AquiTaça de vidro. Séculos I d.C. MNA Nº Inv. 2011.10.5 Ammaia, São Salvador da Aramenha. Aqui |
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Exposição "ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal” 6 de novembro 2020 a 5 de novembro de 2021. A exposição “ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal”, que se encontra patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência – Universidade de Lisboa desde o passado dia 6 de novembro, exibe um bem cultural do MNA, o fragmento rectangular de mosaico polícromo proveniente da Villa romana de Milreu, que apresenta o desenho de um peixe.A exposição Illustrare inclui, para além de um vasto acervo de ilustrações científicas de história natural portuguesa dos últimos seis séculos, também diversos espécimes naturalizados e modelos do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Aquário Vasco da Gama, Museu Nacional de Arqueologia e Fundação da Casa de Bragança.
Para saber mais sobre esta peça consulte aqui:
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| Exposição No Reino das Nuvens – Os Artistas e a Invenção de Sintra . De 27 de maio a 17 de outubro de 2021 Inaugurou em Sinta, no passado dia 17 de maio, a exposição "No reino das Nuvens - Os Artistas e a Invenção de Sintra».No âmbito das comemorações dos 25 anos da classificação de Sintra como Paisagem Cultural da Humanidade pela UNESCO, inaugurou a exposição No Reino das Nuvens: os Artistas e a Invenção de Sintra. A mesma procura, através da reunião de obras de diferentes criadores e períodos históricos (da pré-história à contemporaneidade), expressar e celebrar as múltiplas formas como, desde tempos imemoriais, esta montanha e o seu território atraiu a atenção dos artistas e estimulou a sua criatividade. Aqui. Para esta exposição, o MNA cedeu um conjunto de 4 peças do seu acervo, designadamente uma figurinha antropomórfica (Nº Inv. 985.35.66; um ídolo cilíndrico de calcário ( Nº Inv. 985.35.9); duas pontas de seta tipo Palmela ( 985.35.42 e 985.35.43) e um Esferóide em pedra Nº Inv. 985.35.18).
Figurinha Antropomórfica. Calcolítico da Estremadura Nº Inv. 986.35.66 Vale São Martinho, Sintra Fotografia de: José Rubio DDF/DGPC Aqui
Ídolo Cilíndrico Calcolítico da Estremadura Tholos S. Martinho de Sintra N.º de Inventário: 985.35.9 Fotografia: Luísa Oliveira DDF/DGPC Aqui |
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| COM OS PÉS NA TERRA E AS MÃOS NO MAR | 6000 anos de história de Quarteira. 13 de maio No dia em que assinalou 22 anos com o estatuto de cidade, Quarteira inaugurou a exposição “Com os Pés na Terra e as Mãos no Mar – 6000 anos de História de Quarteira”, tendo sido anunciada, pelo Senhor Presidente da Câmara, nessa ocasião, a intenção de criar um Museu dedicado ao património histórico e cultural do concelho, no espaço onde atualmente funciona o Mercado da Fruta e do Peixe, no Largo das Cortes Reais. Aqui
Para esta exposição, o MNA cedeu um conjunto de bens arqueológicos, a designar, um bilha de cerâmica com decoração incisa e pintada (Nº. Inv. 2008.112.1); um mosaico (Nº Inv. 18679); um conjunto de tesselas (Nº Inv. 2012.17.119) uma placa de cinturão de bronze ( Nº Inv.983.1223.1); um Alvião (Nº Inv. 2011.20.1) e uma foice de alvado (Nº Inv. 15125)..
Placa de cinturão de bronze Nº Inv. 600 d.C. - 640 d.C Retorta, Loulé Fotografia: José Paulo Ruas DDF/DGPC Aqui Fragmento de bilha de cerâmica com decoração incisa e pintadaN.º de Inventário: 2008.112.1 XII d.C. - Contexto Islâmico Maritenda, Loulé Aqui |
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| Lugares Encantados, Espaços de PatrimónioMuseu Nacional de Etnologia, 31 janeiro 2020 a 19 de setembro 2021 O Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, inaugurou no dia 30 de janeiro a exposição “Lugares Encantados, Espaços de Património / Enchanted Places, Heritage Spaces”. Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu seis fragmentos de talhas islâmicas provenientes de Mértola e três documentos.
A Exposição é realizada no âmbito do Projecto HERILIGION (“The heritagization of religion and the sacralization of heritage in contemporary Europe” - HERA.15.033), financiado pela União Europeia, através da Fundação para a Ciência e Tecnologia e é o culminar da pesquisa desenvolvida em Portugal, entre 2015 e 2019. Resultando de um consórcio constituído por cinco países (Dinamarca, Holanda, Polónia, Portugal e Reino Unido), este Projeto de investigação foi desenvolvido em locais religiosos e patrimoniais desses mesmos países, e teve como objetivo compreender as consequências da patrimonialização de sítios, objetos e práticas religiosas. Em Portugal o projeto incidiu sobre quatro estudos de caso – Fátima, Lisboa (Mouraria), Mértola e Sintra –, tendo a pesquisa antropológica sido assegurada por uma equipa de investigadores e bolseiros de investigação pertencentes ao Centro de Estudos Comparatistas (CEC) da FLUL e ao Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
Pode visitar o website da exposição aqui |
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| Exposição "Moeda, Fé e Política. Moedas e Medalhas do Vaticano. Museu do Dinheiro, do Banco de Portugal. 12 de novembro 2020 a 19 de setembro
Inaugurou no dia 12 de novembro a exposição "Moeda, Fé e Política. Moedas e Medalhas do Vaticano, que integra um bem cultural cedido pelo Museu Nacional de Arqueologia, a tampa de sepultura fragmentada com decoração: crisma com alpha e omega dentro de um círculo. Subsiste princípio da inscrição e algumas linhas de pauta. FLAVIANVS/ [...] [N]IVS D(e)I . VIXIT / [...] REQ(u)I / [...] / [...]
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