Miguel Rego, da Direcção Regional de Cultura do Alentejo, assina a Opinião patrimonio.pt de hoje, sobre a urgência da activação civil do património cultural: «O ataque ao nosso Património histórico e arqueológico, é uma prática diária. Veja-se o exemplo dos detectoristas que continuam sei rei nem roque a sistemática destruição de contextos arqueológicos importantíssimos para o conhecimento e entendimento da evolução da ocupação humana no nosso território. Ou os sítios arqueológicos que são destruídos com o crescimento irresponsável de alguns projectos agrícolas; ou com a indiferença na construção indiscriminada de projectos turísticos subvertendo totalmente o conceito de restauro e recuperação arquitectónica que deveria estar implícita na intervenção em determinados edifícios, ou do crescimento urbano, da ampliação de estruturas industriais e ou mineiras. Há autarquias locais que retiram ou não actualizam as listas de Património nos processos de revisão de PDM’s, para que estas não funcionem como hipoteca (?) ao “crescimento”… Leia o texto completo em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. |
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