Esta semana, a coluna de Opinião patrimonio.pt é assinada por André de Soure Dores, sobre os caminhos que os museus portugueses têm vindo a trilhar no que diz respeito ao seu papel na sociedade: «No campo dos museus há um caminho ainda longo a percorrer no trilho da inclusão, física, mental, conceptual e legal, as acessibilidades na sua pluralidade de formas e meios, também na diversidade e na sua importância efectiva. E afectiva. Quando se altera o conceito de um museu que tem cumprido, no essencial, a sua missão e objectivos, que ainda permanece relevante para a comunidade, que é bastante visitado por vários tipos de público, quando se actua com radicalismo, sem compromisso, sem diálogo, sob a capa da actualidade e da contemporaneidade, tal não é evoluir, não é contribuir para um desenvolvimento sustentável, é dar um passo para acabar de vez com os museus. E isso é inaceitável e condenável. Há uma diversidade de caminhos, de visões de integração na contemporaneidade. Este não será um deles. Pelo menos, é profundamente recomendável que não o seja. Ninguém quer caminhar sem olhar para os lados em direcção a um abismo. Certo?» Leia o texto completo em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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