Este final atípico de mais um ano igualmente atípico é tempo de balanço.
Apesar de tudo o que se passou (e de novo se está a passar), com os constrangimentos decorrentes das várias limitações impostas pelas medidas de mitigação dos efeitos da pandemia, considero positivo o balanço do ano, ainda que com alguma reserva relativamente ao futuro. Ver mais...
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Revista Ophiussa: lançamento do n.º 5 e da nova plataforma
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Foi, no passado dia 15 de Dezembro, lançado um novo número da revista Ophiussa (n.º 5 – 2021), apresentado pelo Dr. Luís Raposo. O evento decorreu na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e coincidiu com a integração da revista na plataforma PKP – Public Knowledge Project / Open Journal Systems, que promove o livre acesso a trabalhos de natureza científica.
Nesta plataforma, encontram-se agora disponíveis todos os volumes publicados até à data: https://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa
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Apresentação do Catálogo Ídolos – Olhares Milenares, na Faculdade de Letras de Lisboa
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Encerrada ao público em Outubro de 2021, a exposição patente desde Abril no Museu Nacional de Arqueologia - Ídolos – Olhares Milenares, comissariada por Primitiva Bueno e Jorge Soler, contava nesta sua reconstrução, desenhada para Lisboa, depois de Alicante e Madrid, com uma participação muito sólida de investigadores da UNIARQ que, disponibilizando peças e resultados da sua investigação, contribuíram também para o êxito imenso deste projecto ibérico. Ver mais...
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Conferência Prehistoric Figurines de Douglas Bailey
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Em 1921 nascia, na Lituânia, Marija Gimbutas, tornada célebre pela sua teoria em torno da figura e das representações da grande Deusa-mãe da Europa neolítica e calcolítica, figura primordial nestas sociedades de contornos matriarcais, organizadas segundo um modelo extinto na passagem para o mundo dos guerreiros da Idade do Bronze e do Ferro.
As propostas de Gimbutas serão, nas últimas décadas do séc. XX, questionadas, ultrapassadas e, em grande medida, esquecidas pela comunidade cientifica, orientada para e por outras agendas. Ver mais...
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Lisboa Romana / Felicitas Iulia Olisipo
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Cumprindo a projectada programação, no último mês do ano foram publicados mais dois volumes da série Lisboa Romana Felicitas Iulia Olisipo, o sexto e sétimo de uma série de oito, que terá a sua conclusão no ano de 2022.
O sexto volume, dedicado à economia da cidade e do seu território, intitula-se A cidade produtora (e consumidora), o sétimo, Para além desta vida, constitui uma primeira abordagem ao mundo funerário da cidade romana, que terá sequência no último volume da série. Ver mais...
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Bolsa de Estudo por Mérito FLUL 19/20 para investigador da UNIARQ
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A Direcção da Faculdade de Letras de Lisboa divulgou, no mês de Dezembro de 2021, os resultados das Bolsas de Estudo por Mérito relativas ao ano académico 2019-2020.
Daniel Van Calker, um dos mais jovens investigadores da UNIARQ, pela classificação média de 20 valores conseguida nesse ano, foi agraciado com uma bolsa para o segundo ciclo. Ver mais...
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Projecto: Do Sagrado e do Profano. Práticas Rituais no Baixo Tejo e no Baixo Alentejo do Bronze Final à Idade do Ferro Pós-Orientalizante (2020.08397.BD)
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Este trabalho, orientado por Ana Margarida Arruda, é norteado pela adopção de um conceito abrangente de ritual, entendido enquanto expressão de actos repetidos e estandardizados imbuídos de um cariz simbólico, reconhecido pela comunidade e que podem manifestar-se tanto na esfera do sagrado, como na do profano. Ver mais...
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Vaso com decoração simbólica
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Proveniência: Tholos do Monte do Outeiro (Aljustrel)
Cronologia: Calcolítico (meados/segunda metade do 3.º milénio a.C.)
Direcção dos trabalhos: Abel Viana, O. da Veiga Ferreira, Rui Freire de Andrade
Descrição: Vaso de barro com decoração simbólica antropomórfica de tipo esquemático, correspondendo tipologicamente a um “copo”, forma característica do Calcolítico Inicial da Estremadura, mas que perdurou em exemplares de menor apuro técnico e decorativo, no Calcolítico Pleno/Final. Ver mais...
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Gonçalo Bispo
Arqueólogo em Cultural Resource Management, Canadá
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Das primeiras coisas relacionadas com a arqueologia que me lembro é, desde os tempos de escola primária, que sempre quis ser arqueólogo, e foi como forma de entretenimento que realizei várias 'escavações' nos arredores da minha aldeia do norte Alentejo, sem grande sucesso e ainda bem.
Com o passar do tempo e devido a influências dos pais e avós lá fui deixando a ideia de ser arqueólogo para perseguir outras áreas com mais saída em termos profissionais, acabando por fazer a minha formação em ciências e tecnologias no ensino secundário. Ver mais...
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Participações em Congressos, Colóquios e Conferências Ver mais...
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Publicações em Acesso Aberto no Repositório da UL Ver mais...
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Provas Académicas Ver mais...
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